Terça-feira, 31.07.12

Dá que pensar… Saborear ou lamentar as novas etapas?

 

“Há sempre um momento na infância em que a porta se abre para deixar entrar o futuro” 

Graham Green

Este texto é para os pais que vivem com intensidade a entrada dos filhos na escola. Viver este momento com intensidade, significa estar antento aos sentimentos que surgem, às recordações que evoca, aos diálogos que despoleta.

Pais que vivem com intensidade este momento, são pais que desejam que ele fique marcado na sua vida e na dos seus filhos de forma positiva e feliz!

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Terça-feira, 24.07.12

Dá que pensar… O momento certo para agradecer: agora!

 

Diariamente, precisamos de descobrir que não é a felicidade que nos faz sentir gratidão, é a gratidão que nos faz sentir felizes ” David Steindhl-Rast

Quantas vezes já disse ao seu filhos “diz obrigado!”? ...

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Terça-feira, 17.07.12

Sonhos maus e sonhos bons: xô, xô aos pesadelos

 

Tenho um filho de 5 anos, e de vez em quando vêm a época de pesadelos. Ultimamente e estando a minha esposa em final de gravidez (2ºFilho), esta situação têm-se intensificado.

Chegando ao ponto de pôr as mãos nos ouvidos quando dá na televisão algo que ele diz que irá ter pesadelos. Temos tido o maior cuidado com o que ele vê. Mas quando ouve a voz do avô faz o mesmo pois diz que vai ter pesadelos com o avô. Durante a noite não dorme descansado chamando-nos diversas vezes , e só fica bem quando ficamos perto dele. Dorme com uma luz presencial acesa, pois tb Tem medo do escuro. O que me aconselham a fazer, já que isto já se tem prolongado por mais de 2 meses. Tanto eu como a minha esposa estamos desgastados quer física quer psicologicamente com isso. 

 

 

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Terça-feira, 10.07.12

Dá que pensar… A confiança mútua cultiva-se, basta regá-la.Partilhar

 

Quinta-feira, 24 de Junho, 2010

“…conversar, conversar, conversar. Não os deixar quietinhos a conversar com as suas “maquinazitas” e os pais a conversar ao telemóvel. (…) Conversar sempre do que se passa na escola e no trabalho, (…) conversar do que nós fazíamos quando éramos filhos (…) mostrando os amigos que temos (…) os pais têm que se interessar pelos amigos do filhos. Interessar, não fiscalizar.”
Javier Urra

O diálogo rega a relação de confiança pais – filhos. Desde a infância, passando pela adolescência e juventude… E até na vida adulta o diálogo ocupa um lugar central na relação entre pais e filhos.

Que tempo tem dedicado a conversar com os seus filhos? Na última semana, que momentos diálogo e partilha existiram entre vocês?

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Terça-feira, 03.07.12

Dá que pensar… Eu gosto é do Verão! Ou talvez não…

 

Quarta-feira, 30 de Junho, 2010

Mesmo que, para si (o pai ou a mãe) as férias ainda sejam uma miragem, é provavel que, para os seus filhos, já sejam uma realidade. E, para a Natureza, já é, sem dúvidas, Verão!

Dias mais longos, tempo mais ameno, horários menos exigentes para os filhos… o que faz com todos estes sinais que lhe dizem que o ritmo poderá ser outro?

Hoje trazemos-lhe algumas pistas de como poderá aproveitar esta época o ano de forma especial na sua família, e tirar partido de momentos diferentes em conjunto:

http://familycoaching.pt/blog/?m=201006

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Terça-feira, 26.06.12

Dá que pensar… Para que serve o dinheiro?

 

“A verdadeira riqueza está relacionada com a posse de uma abundância de boa saúde e verdadeira felicidade.” (Paul McKenna)

 

Vivemos tempos de crise económica. Na escola, através dos meios de comunicação social, em conversas com os colegas e amigos, as crianças e os adolescentes têm a acesso a esta informação e questionam.

 

Aos pais caberá escolher como querem abordar a questão, decidir como querem aproveitar a ocasião para investir na educação financeira dos filhos. A crise e as férias poderão ser uns ingredientes fantásticos para proporcionar a aprendizagem sobre a temática, resta descobrir como.

 

Mas num primeiro momento importa reflectir:

 

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Terça-feira, 19.06.12

Pai e mãe: dois olhares sobre a mesma realidade (juntos ou separados) – Parte II

 

Vamos continuar a nossa conversa com a M. …

 

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Terça-feira, 12.06.12

Pai e Mãe: dois olhares sobre a mesma realidade (juntos ou separados) – Parte I

 

Desta vez vamos estar à conversa com… uma Mãe!

 

 

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Sexta-feira, 08.06.12

FAMILY COACHING

Ângela Coelho e Sandra Belo, psicólogas, com percursos profissionais distintos, cruzaram-se no momento em que trabalhavam em gestão de equipas.

Quando ambas foram mães, sentiram uma vontade comum de criar um projecto destinado a famílias.

Com a ida da Sandra para o Reino Unido aconteceu a descoberta do Coaching Parental. Perceberam que esta abordagem se adequava às suas formações, experiências pessoais e profissionais e que ia ao encontro das suas filosofias de vida.

Fizeram a formação em Londres com Lorraine Thomas na Parent Coaching Academy. Com o apoio desta profissional criaram a Family Coaching.

A empresa desenvolve a sua actividade na área do coaching aplicado ao contexto familiar, centrando-se no coaching parental.

Na Family Coaching, primeira empresa portuguesa de coaching parental, pode encontrar a solução que mais se adapta às suas necessidades e características.

Queremos apoiar todos aqueles que venham ter connosco, na descoberta de como podem transformar-se no pai ou na mãe que desejam ser.

Saiba mais...http://www.familycoaching.pt/

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Quinta-feira, 24.05.12

Diário de uma criança à beira do nervoso miudinho - Eduardo Sá



Os pais não servem como despertador. Adormecem de manhã, como todos nós, mas, ao mesmo tempo que levantam a persiana e nos chamam «Meu querido» e coisas assim, querem que, entre a cara lavada e os cereais despachados, façamos dos 0 aos 100 em poucos... minutos.

Entretanto, como convém às pessoas ponderadas, e paramos de nos vestir para pensarmos na vida, eles sofrem de hiperatividade e, em jeito de ameaça, gritam qualquer coisa do género: «Eu juro que me vou embora, e deixo-te aqui!» (que era tudo o que eu mais queria!).

Os pais servem, também, para nos tirar a boa-disposição, antes do trabalho. Enquanto só não chamam «boas pessoas» a todos os senhores automobilistas que, segundo eles, estavam bem era dormir, ouvem (de meia em meia hora!) as mesmas notícias, atendem o telefone, olham 30 vezes para o relógio, melindram-se com a nossa cara de segunda-feira e, sempre que dizem, com voz de pateta: «Quem é o meu tesouro, quem é?», quem faz as contra-ordenações perigosas somos nós!

Os pais servem para imaginar que todas as crianças, ao chegarem à escola, são campeãs de felicidade.

E que nunca nos apetece mandar a nossa professora para a... biblioteca, de castigo, enquanto ela pensa se não será feio mentir (sempre que grita connosco, quando garante, aos nossos pais, que é só doçuras e meiguices...).

Os pais servem, também, para nos ir buscar à escola. E nisso escapam! Mas, independentemente de nos apetecer limpar o pó ao mundo, perguntam (todos os dias!): «Correu bem a escola? e O que foi o almoço?», com tantos pormenores, e no meio de tanta inquietação, que nos provocam brancas e nos levam ao stresse.

Os pais servem para nos deixar nos tempos livres. E, quando pensávamos que podíamos brincar à vontade, (ou não são os tempos... livres?) descobrimos que eles só podem ter sido levados ao engano porque, afinal, nos obrigam a estar, mais uma vez, quietos e calados. E, pior, quando estamos prontos a pedir o livro de reclamações, ora nos castigam com trabalhos de casa ora nos põem, sentadinhos, a ver os mesmos desenhos animados tantas vezes, que nós achamos que isso deve servir para aprendermos a contar até... 100.

Mas os pais servem, também, para trabalhar para a nossa formação desportiva e para o lazer. Quando chegamos à natação, gritam quando não nos queremos despir ali, à frente de toda a gente. Acham que não podemos brincar nem nos balneários nem na piscina. E gritam, outra vez, quando insistimos que os avós e os acompanhantes das outras crianças não deviam saber em que preparos viemos ao mundo.

Os pais servem, também, para zurzir no nosso lado bem-disposto, quando (de regresso ao carro) nos mandam cumprimentar a prima Maria da Glória que, em vez de nos dizer «Olá», delicadamente e com maneiras, nos esborracha contra ela e nos lambuza e, enquanto nos despenteia, duma ponta à outra, nos ofende, de cada vez que diz: «Ai, meu filho, o teu rapaz está tão crescido!....» (Meu filho?... Mas o pai bateu com a cabeça? Então, maltratam-lhe o filho, em vez de lhe darem um beijo transformam-no em algodão doce, e ele, ainda por cima, sorri e agradece?...)

Quando, finalmente, entramos em casa e estamos prontos para descansar, os pais servem para nos dizer, contra todas as nossas expectativas: «Primeiro, fazes os trabalhos de casa. Só depois brincas».

E servem para azedar a nossa boa disposição quando, logo a seguir, tratam, como se fosse contrafação, os pacotes de leite, as embalagens de bolachas e as caixinhas com os presentes da Happy Meal que, carinhosamente, tínhamos a dormir ao pé de nós.

Os pais servem para escandalizar, todos os dias, a nossa paciência, ao jantar. Começam por nunca respeitar o nosso: «Já vou!». Vendem-se à publicidade enganosa de cada vez que acham que a sopa de cenoura «faz os olhos bonitos». Servem-nos ervilhas e, carinhosamente (como quem não está muito seguro do produto que promove), chamam-lhe «bolinhas».

E nunca se cansam de nos dizer que a fruta faz bem!

E, quando o dia não pára de nos surpreender, os pais servem para dizer, todos os dias: «A partir de hoje... tu vais ver!».

E, sempre que estão chateados com o trabalho, para reclamar. Assim: «Ah queres fazer uma birra? Pois vamos ver quem faz a birra maior!...»

E, quando querem quebrar a monotonia dos nossos dias, os pais, servem para pronunciar com alma cada palavra, quando nos estragam com meiguices: «Qualquer dia... eu emigro! Para muito longe! E quero ver como é que vocês se safam!».

Com dias assim, em que o pai e a mãe fazem de Capitão Gancho, quem não se rende à canseira e adormece antes do fim de cada história? E quem é que não cede ao nervoso miudinho e não acorda, a meio da noite, com os nervos em franja? E quem é que não ficaria desolado, no meio de toda a energia renovável que eles têm, quando perguntam com quem estávamos a sonhar (e nós, não podendo dizer que era com eles), respondemos que temos medo é... do Papão!

Nós gostamos dos pais. Desconfiamos que eles imaginam que passam pouco tempo connosco mas, se for para isto, não temos coragem para os contrariar. Afinal, nós sabemos que todas as pessoas de coração grande têm a cabeça quente.

E nunca pomos em dúvida que só o amor importa. Só não entendemos porque é que os pais tenham de ser esta canseira!

E achamos que, desta maneira, eles nos fazem nervoso miudinho.

Eduardo Sá
in paisefilhos.pt
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