Inverno
Por Palmira Simões Causada por um vírus, é comum sobretudo no Inverno e na Primavera. Só aparece uma vez na vida Na escola |
Nós fomos e adoramos... |
Extintos há milhões de anos, os dinossauros dominaram o planeta como criaturas imponentes e demolidoras. Os primeiros fósseis descobertos no século XIX pelos paleontólogos permitiram reunir esqueletos completos que hoje integram as mais ricas colecções de muitos museus em todo o mundo. |
![]() Continuam a propagar-se nas crianças nomeadamente naquelas que estão em idade escolar, com maior incidência dos três aos doze anos. Atingem todos os estratos sociais. São parasitas hematófagos (alimentam-se do sangue humano) com seis patas, que na sua idade adulta atingem 2 a 3 mm de comprimento. Vivem sobre o couro cabeludo dos humanos, local onde beneficiam do calor e humidade. Reproduzem-se por ovos, dando origem às lêndeas. Os ovos libertam ninfas que darão de novo lugar aos piolhos. Se não houver tratamento estes ciclos podem repetir-se cada três semanas. Os piolhos podem sobreviver até três dias fora do hospedeiro humano. Os ovos não sobrevivem a temperaturas inferiores às existentes no couro cabeludo. Podem dar origem a impétigo e a adenopatias locais (aumento do volume dos gânglios). A infestação. Pode ser assintomática. Propagam-se sobretudo através do contacto directo entre o couro cabeludo. Os animais não são vectores de piolhos de cabeça humanos. Não se podem excluir os objectos pessoais de crianças infestadas, nomeadamente escovas ou chapéus. Diagnóstico. É preciso encontrar um piolho para o risco diagnóstico definitivo de infestação. A presença de lêndeas é indicativa de uma infestação passada que pode ou não reactivar. Um pente fino é muito mais eficaz e rápido do que o exame visual directo para conseguir eliminar os piolhos vivos. Tratamento. Passa pelos insecticidas tópicos e passagem de pentes finos nos cabelos molhados. Atenção aos insecticidas tópicos que podem não ser 100 por cento ovicidas e daí a razão de um segundo tratamento. Deve-se aplicar o produto a fim de saturar o couro cabeludo e deixar repousar durante 15 minutos. Lavar com água fria com a cabeça no lavatório, a fim de reduzir a exposição corporal ao mínimo. Repetir ao fim de uma semana. Há quem preconize agentes orais como antibióticos (sulfametoxazol/trimetroprim) como tratamento coadjuvante. Convém saber – As infestações por piolhos são frequentes em idade escolar mas não se associam a doenças graves – Podem ser assintomáticas por várias semanas - O diagnóstico obriga a ter piolho vivo – O tratamento com insecticida tópico aprovado e bem aplicado (duas aplicações com uma semana de intervalo) é recomendado em caso de infestação activa. – Os contactos com os couros cabeludos em risco devem ser examinados e tratados Têm sido referidas algumas resistências. A falência do tratamento não significa resistência. Pode representar sub-diagnóstico, sub-identificação e tratamento não adequado. n Intervenção ambiental - É prudente tratar os membros da família que partilham a cama com a pessoa infestada mesmo sem ter piolho vivo. - Lavar e limpar a cama e ter atenção aos objectos relacionados com o cabelo do visado. - Roupa, incluindo chapeús, móveis ou carpetes que estiveram em contacto com a cabeça da pessoa nas 24 a 48 horas antes do tratamento devem ser objecto de medidas de limpeza. Os assentos dos carros devem ser aspirados. - O que não é passível de lavar deve estar encerrado num saco plástico durante duas semanas. Medidas de controlo escolar – Seria prudente providenciar informação às famílias de todas as crianças sobre o diagnóstico, tratamento e prevenção dos piolhos da cabeça. – Seria positivo que pessoal da comunidade educativa ou enfermagem escolar realizasse o rastreio na presença de sintomas. |
"Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós" (Exupery)
O nosso Blog faz hoje um ano. No dia 12 de Fevereiro de 2010 iniciamos uma aventura, nunca antes experimentada: criamos a nossa “salinha dos sonhos”.
Este Blog foi construído, dia a dia por crianças que adoram descobrir e partilhar coisas novas!
Salinha dos sonhos porque todos os dias são realizados pequenos sonhos.
É também um espaço de partilha com os pais, os colegas e toda a comunidade educativa.
Até os sonhos se tornarem uma realidade!
No dia 9 de Fevereiro fomos à Quinta Pedagógica de Braga onde pudemos participar no atelier da fábula.
Alguns dos nossos amigos disfarçaram-se de animais e podemos ouvir as suas preocupações. O Zé da Quinta com toda a paciência ía explicando aos animais que o nosso planeta está a aquecer muito, provocando alterações no clima - é o Aquecimento Global.
Com este aquecimento o planeta está a ficar doente e muitos animais podem ficar sem casa.
Então o Zé ensinou-nos algumas coisas que podemos fazer para ajudar a lutar contra as alterações climáticas e poupar energia:
Depois de ouvirmos tudo com muita atenção, elaboramos um cartaz para nunca mais nos esquecermos destas coisas tão importantes.
Por Manuel Carmo Gomes, professor associado do Departamento de Biologia Vegetal,
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No âmbito do nosso projecto educativo: Ciência Viva estamos a trabalhar a água.
Com este projecto pretende-se familiarizar as crianças para várias questões relacionadas com a água, nomeadamente as formas sob as quais existe na natureza e os fenómenos em que está envolvida. Recorrer-se-á ao ensino experimental para que, de forma prática e lúdica, as crianças apreendam o significado e a importância dos recursos hídricos e tomem consciência das boas práticas de utilização da água, de forma a diminuir o desperdício e a contaminação provocada pelo Homem.
Enchemos duas garrafas de plástico com água.
Colocamos as garrafas no congelador e o outro no frigorífico.
No dia seguinte tiramos as duas garrafas do congelador. Verificamos que a água congelou ou seja: solidificou.
Colocamos a água que se transformou em gelo numa bacia, uma com garrafa, outra sem garrafa, e observamos o que aconteceu.
Por Helga Leite, Especialista em Odontopediatria (Policlínica S. Pedro da Malveira) |