Segunda-feira, 29.03.10

Ser Educadora

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Quarta-feira, 24.03.10

Hospital dos Bonequinhos

 

 

 

 

 

No Hospital dos bonequinhos as crianças adoptaram o papel de pais, levando o seu boneco ou peluche (o doente) a uma consulta conduzida pelo médico (o estudante de medicina). Na consulta, foi colhida a história do paciente,  feito um exame ao boneco e administrado um tratamento, ao longo de várias etapas.

Com esta experiência, as crianças vivenciaram alguns procedimentos médicos num ambiente que não é ameaçador, permitindo que um subsquente contacto com um profissional de saúde se torne menos hostil para a criança, com vista a cuidados de saúde mais efectivos.

 

 

 

 

 

 

 

 

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Segunda-feira, 22.03.10

Adivinha quanto gosto de ti

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Sexta-feira, 19.03.10

Feliz Dia do PAI

 

 
 
Uma cara bem redonda
Orelhinhas em cada lado
Bem no cimo da cabeça
Um tufo encaracolado
Uma boca que sorri
Um olho para aqui
Outro para ali
Tem um braço mais curtinho
Outro chega quase ao chão
E por dentro da camisa
Desenhei o coração
Uma mão tem cinco dedos
Cinco dedos pois então
Mas para não me cansar
Faço três, em cada mão
Pode estar um pouco torto
Ter o nariz assim assim.
Mas este é o meu papá
… o melhor para mim!!
 

 

 

 

 

sinto-me:
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Segunda-feira, 15.03.10

Mas afinal...Quem manda lá em casa?????

Armanda Zenhas Mestre em Educação, área de especialização em Formação Psicológica de Professores, pela Universidade do Minho. É licenciada em Línguas e Literaturas Modernas, nas variantes de Estudos Portugueses e Ingleses e de Estudos Ingleses e Alemães, e concluiu o curso do Magistério Primário (Porto). É PQND do 3.º grupo da Escola EB 2,3 de Leça da Palmeira e autora de livros na área da educação. É também mãe de dois filhos e escreveu este artigo deveras pertinente que todos os pais deveriam ler.

Quem manda lá em casa?
Armanda Zenhas 2010-02-10

Há décadas atrás, poder-se-ia responder à pergunta "Quem manda lá em casa?" com o provérbio "Quem dá o pão, dá o pau." Achava-se então que umas valentes palmadas ou até o cinto eram indispensáveis para haver disciplina. Hoje em dia os castigos corporais são muito criticados e até condenados. No entanto a questão mantém-se pertinente: "Quem manda lá em casa?".
É comum ouvir-se dizer que hoje as crianças e os jovens não obedecem a ninguém e não têm regras. Se assim é, estaremos no pólo oposto ao tempo do "pão" e do "pau", em que eles não tinham voz e tinham que obedecer cegamente. O que acontece é que há diversas formas de educar e nem todas as famílias são iguais. Poderemos distinguir basicamente três estilos de educação pelos pais, tendo em conta a relação educativa, a comunicação, o afecto e o controlo. Cada estilo acarreta diferentes consequências para o desenvolvimento dos filhos.
 

 
Estilo autoritário 
Os pais impõem as regras de forma rígida e não negociada e exigem uma obediência total. Se os filhos não obedecem, são punidos, podendo os castigos ser físicos. São frequentes as ameaças (Ex.: Se não arrumas o quarto depressa, tiro-te... apanhas...não tens festa de anos.") e afirmações depreciativas (Ex.: "És teimoso como uma porta.", "Não prestas mesmo para nada, nem isto sabes fazer direito."). A comunicação é deficitária, pois as crianças e os jovens sentem-se intimidados face aos pais, não os considerando acessíveis para com eles trocarem ideias, esclarecerem dúvidas ou manifestarem preocupações. Na verdade, os pais agem de acordo com as suas próprias necessidades e não tendo em conta as dos filhos, usando de violência e arbitrariedade.
 
 
 
 
Estilo permissivo
Nestas famílias não há regras, embora possam existir relações afectivas positivas. Nestes casos os pais são "amigos" e consentem praticamente tudo. Muitos pensam conquistar desta forma o afecto dos filhos, outros fá-lo-ão porque o tempo em conjunto é tão pouco, que não o querem "estragar" com "discussões" que sempre surgem quando se pretende fazer valer uma regra não do agrado dos mais novos.
Uma variante deste estilo são os pais negligentes, que também não definem regras, mas, por acréscimo, mantêm com as crianças e os jovens uma comunicação e relações afectivas muito deficitárias. Trata-se de famílias em que os filhos vivem entregues a si próprios, muitas vezes até ao nível da satisfação das necessidades mais básicas.
 

Estilo democrático
Nestas famílias existem regras, mas são explicadas aos filhos e, muitas vezes, objecto de negociação. Os mais novos são responsabilizados pelo cumprimento das normas e são estabelecidas consequências para o seu cumprimento ou para o seu incumprimento. Há uma comunicação positiva, que permite a negociação das normas a seguir e que encoraja a partilha de ideias e a expressão de dúvidas, de receios e de sentimentos.

 
 
As crianças provenientes de famílias autoritárias tendem a tornar-se mais inseguras, a ter baixa auto-estima, a serem mais agressivas e a terem mais dificuldade a nível da responsabilidade e do comportamento sociais.

As crianças oriundas de famílias permissivas tornam-se também pouco autónomas, pouco assertivas e com dificuldade em assumir responsabilidades sociais, sendo a situação mais grave quando provêm de famílias negligentes. Entre outras consequências negativas, podem surgir as seguintes: indisciplina na escola, por falta de hábito de obediência a regras, e baixa tolerância à frustração. Com efeito, as crianças crescem com todos os seus desejos satisfeitos, sem nunca ouvirem um "não".

As crianças que crescem em famílias democráticas são as que encontram condições mais favoráveis a um desenvolvimento emocional e comportamental saudável. Conseguem resistir melhor a experiências negativas e adaptar-se com mais facilidade às situações e às diferentes relações sociais.


Em jeito de conclusão, poder-se-ia dizer que afinal o provérbio inicialmente citado deveria sofrer uma transformação para se adequar a uma melhor educação: "Quem dá o pão, dá a razão." Para desenvolver "razão", é preciso crescer num ambiente estruturado, com regras, sendo estas explicadas e/ou negociadas, aprendendo-se gradualmente que a vida em sociedade assim o exige aos diferentes níveis; num ambiente com comunicação positiva e afecto. Assim se vão interiorizando e compreendendo as regras de participação cívica numa sociedade democrática. Assim se cresce sentindo-se amado e respeitado e aprendendo a amar e a respeitar.

Bibliografia:
Sprinthall, N. A., & Sprinthall, R. C. (1993). Psicologia educacional. Lisboa: McGraw-Hill.
 
 
Tomei conhecimento deste texto através do Educ@naWeb

publicado por salinhadossonhos às 09:08 link do post | comentar | ver comentários (1) | favorito
Sexta-feira, 12.03.10

Fizemos biscoitos

Na quarta-feira de manhã, tivemos a visita da mãe da Carolina que veio à nossa sala fazer biscoitos. Preparamos a nossa cozinha e pusemos mãos à obra.

 

Primeiro pusemos farinha numa bacia. 

 

 Depois juntamos 2 ovos... 

  

A  seguir pusemos açucar...    

 

 

E por fim pusemos manteiga derretida.

 

 A mãe da Carolina amassou todos os ingredientes com as mãos,  juntamos um pouco de água e formou-se uma massa que parecia plasticina.

 

 

 

 Espalhamos farinha na mesa e continuamos a amassar em cima da mesa.

  

 

Cada menino amassou um bocadinho até ficar bem amassada. 

 

De seguida  a mãe da Carolina espalhou a massa na mesa e esticou-a com um rolo.

 

 

 

 Cada menino recortou uma forma à sua escolha ...

 

 

 

...e colocou-a num tabuleiro para ir ao forno. 

 

 

 

Ficaram deliciosos os nossos biscoitos... 

  

 

 

Lanchamos leite com biscoitos feitos por nós.

 

 

 

 

 

 

 

Obrigado à Gisela pela disponibilidade.

 

sinto-me:
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Segunda-feira, 08.03.10

Visita ao Museu dos Cordofones - 03 de Março de 2010

 

 

A nossa primeira visita de estudo foi ao museu dos cordofones.

Logo que chegamos à sala preparamos-nos para a saída. Colocamos os crachás e vestimos os nossos casacos.

A maioria dos meninos foram no autocarro e alguns meninos foram na carrinha.

Quando chegamos ao museu fomos recebidos pelo senhor Alfredo que logo nos disse onde íamos iniciar a visita.

No museu pudemos ver violas, guitarras portuguesas, bandolins, banjos, cavaquinhos e braguesas.

Vimos também algumas fotografias de pessoas importantes que visitaram o museu antes de nós.

De seguida fomos visitar a oficina dos cavaquinhos e vimos o senhor Alfredo a terminar de construir um cavaquinho.

Na oficina vimos alguns pedaços de madeira com os quais o senhor Alfredo constrói  os cavaquinhos. O senhor Alfredo cortou na madeira a forma de um cavaquinho pequenino. Logo de seguida recortou uma letra, e a Carolina descobriu que era a letra do seu nome. Também recortou algumas formas que pareciam uma mão e um pé.

Vimos ainda violas partidas que o senhor Alfredo tinha para consertar.

No final da visita ficamos a saber que o museu tem  este nome porque lá estão expostos vários instrumentos de corda.

Foi uma manhã interessante e muito  educativa.

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publicado por salinhadossonhos às 08:49 link do post | comentar | ver comentários (1) | favorito
Quarta-feira, 03.03.10

Museu dos Cordofones

 

 

O Museu de Cordofones de Domingos Machado, foi inaugurado a 22 de Setembro de 1995. O museu está instalado numa casa de aspecto agradável, edificada em pedra recentemente, em Tebosa, face à estrada Nacional.

É um Museu particular, que pertence a Domingos Machado. O seu proprietário não beneficiou de qualquer apoio, subsídio ou contributo.

No primeiro andar do edifício, estão expostas várias colecções de instrumentos de corda: cavaquinhos, violas clássicas, guitarras, bajos, banjolins, bandolins e violas típicas. O visitante pode visualizar , as alfaias utilizadas na sua confecção, e as várias etapas da construção de um cavaquinho. Podemos ainda encontrar muita documentação sobre a sua obra, bibliografia, algumas obras de arte (quase tudo oferta de amigos), objectos vários, e fotos.

Domingos Machado, é considerado o mais célebre português no fabrico de instrumentos de corda tradicionais.

O visitante pode ainda visitar a oficina do Artesão. Uma grande mesa de trabalho, gasta pelo tempo e os adereços próprios do ofício: moldes que darão forma às violas, guitarras, cavaquinhos e outros instrumentos; álcool, colas, vernizes, etc.



 

© Museu dos Cordofones de Domingos Machado 1999

 

 

http://www.geira.pt/museus/atrio/index.asp?id=21

 

http://www.guitarrasdeportugal.com/museu.htm

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publicado por salinhadossonhos às 21:54 link do post | comentar | favorito
Segunda-feira, 01.03.10

O significado e a importância do desenho infantil!

 

A arte infantil acontece, devido a um conjunto de circunstâncias naturais e sociais que se repercutem nas crianças, ao longo do seu desenvolvimento, tanto a nível motor como cognitivo.

A arte infantil como forma de expressão e comunicação é um conceito de arte, cuja definição a considera como forma de pensamento e não como manifestação dos estados emocionais/afectivos da criança.

Os desenhos das crianças partem de impulsos espontâneos, que excluem a premeditação, respondem aos imperativos do seu nível do estado de desenvolvimento, não têm estilo são um jogo entre símbolos e imagens.

Os desenhos infantis são considerados signos e esquemas concretos onde a criança procura dar significado. Deste modo, a expressão artística da criança, de modo consciente ou inconsciente é uma forma de comunicação, visto que por vezes, transmite a mensagem da criança, ou seja, aquilo que está a pensar e que quer dizer , mas não consegue.

Assim, a linguagem através do desenho é uma actividade importante, por isso, todos os educadores que trabalham com crianças dos dezoito meses aos seis anos devem ser capazes de compreender aquilo que as crianças querem transmitir com o desenho.

 

http://jfsr.blogs.sapo.pt/4030.html

 

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