Sábado, 30.07.11

PARABENS GABRIELA




Lindos e Fofos Cartões
www.cartooes.com


publicado por salinhadossonhos às 06:40 link do post | comentar | favorito
Sexta-feira, 29.07.11

PARABENS RAFAEL



Cartões Animados
www.cartooes.com

 

publicado por salinhadossonhos às 06:37 link do post | comentar | favorito
Quinta-feira, 28.07.11

Até sempre amigos...

 

Hoje é dia de festa

Vão partir com alegria

Eram pequenos ao chegar

Hoje são grandes por magia!

 

Estamos muito contentes

Por vos ajudar a crescer

Felicidades vos desejamos

Continuem a aprender!

 

Não queremos dizer adeus

Não nos vamos separar

Os Amigos são para sempre

E as memórias vão ficar 

 

           Beijinhos das sempre Amigas                     Anabela e Fátima 

 

 Poema retirado de:

publicado por salinhadossonhos às 01:41 link do post | comentar | favorito
Quarta-feira, 27.07.11

PARABENS DIOGO




Lindos e Fofos Cartões
www.cartooes.com


publicado por salinhadossonhos às 06:35 link do post | comentar | ver comentários (1) | favorito
Terça-feira, 26.07.11

Poema para os avós

Aos Avós

Os avós vêm de muito,

Muito longe…

E vêm cansados

De tão longa caminhada.

Cheios de pó, metem dó!

E vêm vergados

Por tantos anos vividos a trabalhar.

Também vêm sós

Tudo perderam pelo caminho:

A Elegância,

A Formosura,

Toda a frescura,

Os mais belos sonhos,

Anos risonhos,

Os seus amigos,

Os seus parentes,

Mesmo seus maiores afectos.

Apenas lhes resta o coração.

Esse, guardam-no religiosamente

Para amar,

E para dar

De presente

Aos seus netos!

 

 

Um lindo poema para o Dia dos Avós, uma homenagem sincera.

Partilhado pela Lurdes, de autor desconhecido.

publicado por salinhadossonhos às 02:38 link do post | comentar | favorito

A importância do brinquedo e do brincar no desenvolvimento infantil

 


Por Dina Florêncio, Educadora de Infância

Os brinquedos são um grande suporte para a nossa prática como educadores
em todos os níveis de desenvolvimento, mas no que se refere à creche são sem dúvida uma mais valia enorme

Qualquer bebé ou criança pequena, mesmo tendo toda a atenção e carinho por parte dos pais, experimenta a determinada altura da sua vida uma situação de angústia, de medo, de contacto com pessoas estranhas…

A vinculação que é inicialmente mais forte com a mãe e com o pai, vai depois sendo criada com as várias pessoas que passam pela nossa vida, no entanto, tudo é mais fácil e seguro para as crianças se tiverem com elas um brinquedo, uma fralda, um ursinho, enfim, algo que lhes dê tranquilidade e segurança em todos os momentos que os pais não estão presentes.

É muito comum quando chegam à creche as crianças trazerem determinados hábitos que os pais nos comunicam (às vezes até com um pouco de vergonha), tais como: dormir com uma fralda de pano, ter um brinquedo que a acalma quando chora muito ou até chuchar no dedo, mas a verdade é que estes hábitos facilitam com frequência a adaptação da criança à creche e também o nosso trabalho enquanto educadores.

Às vezes só depois de entrar na escola é que determinados bebés se relacionam afectivamente com algum objecto, pois só nesta altura experimentam a dor da ausência familiar, mas o certo é que com a ajuda de “um amigo especial” tudo se torna mais fácil. Há pais que tentam afastar os filhos destes hábitos, pensando que sejam maus, no entanto, nunca devemos fazê-lo à força, pois se este ou aquele objecto funciona como elemento de segurança para os nossos filhos devemos respeitá-los.

Mas a importância do brinquedo no desenvolvimento da criança vai ainda mais além quando falamos de todas as suas possibilidades de estimulação e aprendizagem.

No berçário podemos encontrar muitos brinquedos de muitas cores, formas e feitios, mas todos eles macios, com som, sem perigos e bastante atractivos, pois é através da exploração destes brinquedos que os nossos bebés vão treinar a sua audição, estimular a sua capacidade de memória visual e ainda dar asas à sua imaginação.

O cão é como todos sabemos uma das grandes paixões dos bebés, às vezes tão notória que aprendem a dizer “ão-ão” antes de pai ou mãe. O interesse pelos animais advém muitas vezes dos fantásticos brinquedos que todos nós temos nas nossas casas e instituições e que fazem o som do cão, do gato, da vaca, etc.

Os brinquedos são um grande suporte para a nossa prática como educadores em todos os níveis de desenvolvimento, mas no que se refere à creche são sem dúvida uma mais valia enorme para nós.

Quando começam a brincar com os “legos”, as crianças descobrem a magia das cores, das formas e de como tudo encaixado pode dar origem a fantásticas construções que depois se recusam a desmanchar para que as possam contemplar horas a fio. Capacidade de concentração, organização em grupo e até matemática podemos encontrar nesta actividade que apesar de tão comum e habitual é tão fundamental no desenvolvimento infantil.

Os jogos de encaixe são outra das grandes paixões das crianças da creche. Vamos lá encaixar as peças no local certo, é assim que começamos e rapidamente as vemos passar de uma fase meio perdida e até baralhada para outra onde apesar de não saberem o que é um triângulo, um quadrado ou um rectângulo os encaixam na perfeição, no sítio certo e sem hesitações.
Estes jogos, além de trabalharem a coordenação visuo-motora, a atenção e a memória, ajudam-nos também a perceber em que fase do desenvolvimento a criança se encontra.

O livro é outro dos nossos grandes aliados. Estimula a atenção e também a capacidade de imaginação, podendo ir mais além na sua missão e ajudar a criança a compreender os seus sentimentos e a resolver as suas frustrações.
Muitas vezes tão ou mais importante que pôr as crianças a fazerem trabalhos muito elaborados e que não lhes dão prazer é deixá-las brincar, descobrir e serem elas próprias a questionar-nos e a questionar-se a si mesmas, o porquê disto ou daquilo.

Numa sala de creche, muito mais importante do que os placards cheios de trabalhos para os pais verem, são os momentos que lá se passam, momentos de relação entre adultos e crianças e crianças entre elas, momentos de cumplicidade tais como um olhar, um aperto de mão, uma mão na cabeça ou simplesmente um choro compreendido, momentos lúdicos, de brincadeira, com respeito pelo espaço de cada um e onde as crianças se sintam seguras.

O brinquedo é sem dúvida, um forte aliado do crescimento infantil, não só por toda a variedade existente que pode ajudar a criança no seu desenvolvimento físico e motor, mas e principalmente por toda a sua potencialidade para um bom desenvolvimento afectivo, cognitivo e social da criança.

Não nos podemos esquecer que ser criança é poder fazer disparates, rir sem motivo e principalmente brincar, brincar, brincar muito, com muitos brinquedos que nos vão ajudar a crescer e principalmente a aprender.

http://www.coisasdecrianca.com/artigos/detalhe.php?idArtigo=145

publicado por salinhadossonhos às 01:45 link do post | comentar | favorito
Sexta-feira, 22.07.11

Exposição dos trabalhos 2010/2011

 

publicado por salinhadossonhos às 10:45 link do post | comentar | favorito
Terça-feira, 19.07.11

Modelo Montessori - Individualidade e liberdade



Palmira Simões

Mais do que uma pedagogia é uma filosofia de vida: consiste em dar à criança liberdade para se desenvolver naturalmente.

A partir do momento em que a criança desenvolve a sua capacidade de aprendizagem, “absorvendo” tudo o que a rodeia até por volta dos sete anos, está apta a enfrentar todos os desafios que vai encontrando ao longo da vida. Esta é uma das premissas deste método que não se esgota na Educação da Infância, pois como filosofia de vida que é, pode ser aplicado muito para além disso. Em Portugal há poucas escolas que o adoptam mas “Coisas de Criança” foi descobrir uma vivenda amarela numa rua de São Pedro de Estoril, onde 28 crianças entre os dois anos e meio e o os cinco, de várias nacionalidades, incluindo a portuguesa, se dividem por duas salas, falam apenas inglês e aprendem e brincam de pantufas calçadas e ao som de música ambiente. A atmosfera não podia ser mais acolhedora, familiar e multicultural. Um ambiente que, para além de ser agradável e bonito, está rodeado de materiais que as ajudam a desenvolver os sentidos, a leitura, a matemática, as ciências… preparando-as a vários níveis, do intelectual à vida prática do quotidiano. Sob a supervisão - e sobretudo orientação - das educadoras. “No fundo, a educadora está lá apenas para guiá-las, porque o que é preciso é olhar para cada criança individualmente, ver o que ela necessita e facultar-lhe isso mesmo, sem forçar nada”, explica Adélia Lopes, directora e fundadora da Boa Ventura Montessori Nursery School, que amavelmente nos abriu as portas e nos mostrou como tudo funciona.

A origem do método
Deve-se à investigação e entusiasmo de Maria Montessori (1870-1952), a primeira mulher a formar-se em Medicina em Itália, mas que acabou por se dedicar também à Educação, nomeadamente de crianças com deficiência, implantando um método muito inovador na forma de abordar os mais pequenos. Nascia o século XX quando criou a sua primeira escola em Roma, e o sucesso foi tal que alargou os seus ensinamentos primeiro a toda a Itália e depois a outras partes do Mundo, da Índia ao Quénia, da Austrália à Holanda, local onde acabou por morrer e onde hoje se encontra a sede. Os seus livros estão traduzidos nas mais diversas línguas, incluindo o Chinês e o Árabe.
O método Montessoriano tem por objectivo a educação da vontade e da atenção/concentração, com o qual a criança tem liberdade de escolher o material a ser utilizado, além de proporcionar a cooperação, estando os seus princípios fundamentais baseados no trabalho, na individualidade e na liberdade. A curiosidade natural e a sede de conhecimento da criança fazem o resto.

Os materiais didácticos
Foram estudados para desenvolverem uma série de aptidões, podem ser manuseados quer em cima de mesas ou no chão e dividem-se em três grandes grupos: exercícios para a Vida Prática (as primeiras actividades logo a partir dos dois anos e meio a três, para, e segundo palavras da própria Maria Montessori, “…ajudar a criança a tornar-se o adulto que vai ser”); materiais Sensoriais transversais a todas as idades; e os materiais Académicos que motivam nos mais velhinhos o interesse pela Leitura, pela Matemática e pela Geografia. À excepção dos materiais da Vida Prática (que usam coisas do dia-a-dia), os restantes são na sua generalidade constituídos por peças sólidas (a maioria de madeira natural) de diversos tamanhos e formas: caixas para abrir, fechar e encaixar; colecções de cores com vários gradientes; caixinhas de sons; cilindros com diferentes profundidades para encaixar; torres com blocos de múltiplos tamanhos para erguer do maior para o mais pequeno; barras ou ripas com vários comprimentos para pôr por ordem, da mais grossa à mais fina, da mais curta à mais comprida; outros permitem brincar com as temperaturas, os pesos, as texturas, os cheiros, as formas geométricas, os números e as letras… sem esquecer as mais diversas actividades de grupo, entre elas o jogo do Silêncio, que ajuda a desenvolver o autocontrolo.

Para saber mais sobre o método Montessori…
…baseia-se em anos de observação da natureza da criança e na sua necessidade vital que é a de aprender, fazendo. Em cada etapa do seu crescimento mental são proporcionadas actividades através das quais desenvolve as suas faculdades. Por outro lado tem um grande respeito pela personalidade da criança, concedendo-lhe espaço para crescer em liberdade;
…permite ao professor tratar cada criança individualmente em cada matéria e segundo as suas necessidades e ritmo;
…propõe-se desenvolver a totalidade da personalidade da criança e não somente as suas competências intelectuais. Preocupa-se também com as capacidades de iniciativa própria, de decisão e de escolha e com a componente emocional;
…não desenvolve o espírito de competitividade e a cada momento procura oferecer às crianças muitas oportunidades de interajuda;
…demonstrou ter uma aplicabilidade universal.

http://www.coisasdecrianca.com/artigos/detalhe.php?idArtigo=185

publicado por salinhadossonhos às 08:31 link do post | comentar | favorito
Quinta-feira, 14.07.11

Passeio ao Bom Jesus

Hoje fomos visitar e lanchar no Bom Jesus.

Primeiro viajamos no ascensor alguns de nós estavam um pouco apreensivos, mas pouco a pouco fomos vencendo o medo. De seguida fomos conhecer o Bom Jesus: entramos numa gruta e pudemos observar os barcos no lago. Como já estavamos a ficar com fome lanchamos lá em contacto com a natureza, e também saboreamos um gelado. Antes de regressarmos pudemos observar os cavalos. Foi uma tarde bastante agradável.

tags:
publicado por salinhadossonhos às 13:04 link do post | comentar | favorito
Terça-feira, 12.07.11

Terapias expressivas

 


Por Dina Afonso Florêncio, Educadora de Infância, Formadora e Professora Universitária

A criatividade e a expressão artística são um benefício com o qual todos nascemos e que deve ser explorado

Desde tempos imemoráveis que o ser humano utiliza a arte como uma forma de expressão de conteúdos emocionais. Por vezes é muito mais fácil demonstrar os nossos sentimentos através de um desenho ou de uma dança do que falando e expondo-nos aos outros. Com as crianças tudo se passa da mesma forma, quando questionamos as crianças acerca deste ou daquele assunto, nem sempre elas têm vontade de partilhar connosco o que lhes vai na alma, mas no momento a seguir numa brincadeira na casinha ou no adereço escolhido no cantinho das trapalhadas, conseguimos de uma forma natural perceber tudo o que as preocupa, angustia ou até mesmo lhes dá prazer.
Não devemos “cortar” a criatividade de uma criança e quando ela brinca ao faz de conta, não deve nunca ser repreendida (porque não é assim que se faz), pois muitas vezes é no faz de conta que as crianças são elas próprias sem medos, sem receios de errar e sem que se criem expectativas à sua volta, por vezes tão difíceis de atingir.
Embora já há muito tempo haja um interesse crescente pela relação terapia e arte, foi somente a partir da década de 1930 que psiquiatras e outros terapeutas começaram a desenvolver importantes trabalhos com alguns pacientes (em especial pacientes com esquizofrenia) colocando a arte como uma forma criativa de auxiliar questões emocionais, resolução de conflitos, melhoria de auto-imagem, reestruturação emocional, minimização de traumas, superação de obstáculos, desenvolvimento de competências pessoais, treino de habilidades sociais, entre outras.
Com as crianças todos estes itens podem ser trabalhados, criando ambientes de liberdade expressiva com a ajuda de diversas técnicas artísticas, tais como dança, teatro, música, literatura, canto, artes plásticas e outras infinitas possibilidades criativas. No mundo das terapias expressivas não é a perfeição ou a obra artística que interessa, mas sim a actividade criadora, a imaginação, a criatividade e principalmente a emoção que se coloca nas diversas experiências.
Quando se trabalha com a dança, não se fazem coreografias, nem se preparam apresentações, dá-se sim a possibilidade à criança de dançar ao som de diversos estilos musicais que lhe proporcionem diversos sentimentos e ao mesmo tempo as façam libertar de todas as frustrações.
Todos nós fazemos a nossa própria terapia, mesmo que inconscientes; quando chegamos a casa cansados de uma semana agitada, quantas vezes colocamos uma música calma e nos deitamos no sofá a relaxar? E quantas outras vezes, igualmente cansados, colocamos uma música agitada e vamos para o meio da sala dançar? Tudo depende do nosso estado de espírito, das nossas emoções e principalmente de nós próprios e dos que nos rodeiam.
Através das terapias expressivas, podemos mostrar um lado de nós que nem nós próprios conhecemos, podemos libertar-nos e ser nós próprios, podemos contactar com o mundo do inconsciente e podemos essencialmente fazer com que as crianças com quem trabalhamos consigam sempre “pôr cá para fora” as tensões acumuladas e recalcadas.
Tão importante como aprender a ler ou a escrever é aprender a criar e a expressar as nossas emoções e sentimentos. Seja qual for a técnica utilizada, dançoterapia, psicodrama, arte terapia, ludoterapia ou musicoterapia, a expressão não é um espectáculo, mas apenas uma forma de contacto com o nosso inconsciente e com o que de mais profundo temos em nós. A verdade é que trabalhar com crianças é muito mais que transmitir-lhes saberes, pois é importante que saibamos matérias e conteúdos, mas mais importante ainda é que saibamos ser nós próprios, não temendo as falhas e sabendo lidar com as frustrações.
Mesmo no trabalho com crianças com necessidades educativas especiais é fundamental fazê-las sentirem-se capazes, pois a arte contribui muitas vezes para um aumento do desenvolvimento mental em pontos como: atenção, memória, raciocínio, curiosidade, observação, criatividade, entre outros.
Através de expressões artísticas podemos transmitir conteúdos como estes e outros mas de uma forma prazenteira, divertida e principalmente criativa e este processo não deve ser feito apenas com as crianças mas sim com as suas famílias, uma vez que as terapias expressivas em Educação de Infância devem sempre ser planeadas com uma intervenção contínua dos pais.
Assim sendo, e por exemplo se verificarmos que uma criança tem dificuldades de memória visual ou de temporalidade ou ainda de equilíbrio, recorrendo à dança tão apreciada no meio infantil como forma terapêutica podemos organizar uma sessão de dança educativa com danças de memória, de equilíbrio e ainda danças com marcação de ritmos diferenciados que a vão ajudar a superar estas dificuldades, mas de uma forma lúdica e ao mesmo tempo extremamente eficaz.
As propostas devem ser organizadas para que pais e filhos partilhem entre si momentos, momentos de prazer, de dor, de satisfação, de frustração, entre outros, mas sempre partilhados pelos que amamos e que nos amam. Num contexto real de trabalho, podemos planear sessões expressivas só com as crianças, só com os pais e sessões conjuntas entre pais e filhos onde juntos possam caminhar para um equilíbrio pessoal e familiar, ajudando-os a ultrapassar possíveis dificuldades.

Os benefícios das terapias expressivas na educação de infância são muitos, dos quais podemos destacar:
– Melhora a comunicação da criança consigo mesma e com o outro.
– Favorece a procura da autonomia e do equilíbrio de vida.
– Aumenta a espontaneidade e a criatividade da criança positivamente orientadas.
– Descarrega emoções recalcadas.
– Facilita a integração de crianças passivas e introvertidas.

Experimentar os benefícios das terapias expressivas, não é apenas criar uma obra de arte, tocar um instrumento ou movimentar o corpo, mas sim VIVENCIAR, em educação, o potencial e a força criativa que leva as crianças e os adultos ao auto-conhecimento, ao encontro do equilíbrio e à superação das suas dificuldades emocionais.

Saber mais em: www.vivenciarte.com

http://www.coisasdecrianca.com/artigos/detalhe.php?idArtigo=137

publicado por salinhadossonhos às 01:51 link do post | comentar | favorito

mais sobre mim

pesquisar

 

Julho 2011

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
13
15
16
17
18
20
21
23
24
25
31

últ. comentários

mais comentados

tags

todas as tags

subscrever feeds

blogs SAPO


Universidade de Aveiro