Sexta-feira, 29.04.11

Número 7

Segunda, terça, quarta, quinta,

sexta, sábado, domingo

vão os meninos passear

7 dias da semana

e um só para descansar.

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Terça-feira, 26.04.11

Os livros e a criança


Por Palmira Simões

Devem ler-se histórias aos bebés logo que nascem e facultar-lhes livros para a mão o mais cedo possível. Desse contacto, importantíssimo para o seu desenvolvimento, nascerá uma relação para a vida

O livro em idades precoces tem uma grande importância na vida da criança. “Antes de ser um livro começa por ser um objecto de transição de afecto. Quanto mais pequena for a criança, mais o livro é um objecto, que tem uma característica particular de permitir a mediação de afecto entre a criança e o adulto e também entre a criança e o mundo”, explica Dora Batalim, professora de Literatura Infantil na Escola Superior de Educadores de Infância Maria Ulrich.

Os primeiros livros – geralmente de conceitos, de objectos e acções do quotidiano da criança - são uma espécie de ponte para que ela entre no mundo. No entanto, na opinião desta especialista, é fundamental que haja a mediação do adulto para que este active o conteúdo que um livro encerra, de modo a não ser visto como um mero brinquedo. “É, pois, um objecto que permite uma partilha muito grande no relacionamento entre a criança e o adulto, que pode servir de ponto de partida para grandes conversas entre ambos e estabelecer um relação para além do livro mas a partir do mesmo”, reforça.

Depois vêm as histórias, as narrativas, a ficção, que se revelam igualmente preponderantes para o desenvolvimento dos mais pequenos, mesmo enquanto bebés. É nas idades precoces, mesmo antes de se saber ler, que se ganha o gosto pela leitura, e a maior motivação possível para que isto seja uma realidade é oferecer livros à criança, acompanhá-la na sua “leitura”, deixar que os folheie, que perceba a diferença entre as letras e as imagens, que comece a associar os sons, etc. “Se a criança tiver tido livros que lhe deram prazer escutar ao serem lidos por um adulto vai com certeza ter vontade de aprender a ler e a gostar de ler sozinha os livros que mais lhe agradam”, desenvolve Dora Batalim.

A questão da imagem

A linguagem preferencial para uma criança antes da aprendizagem formal da leitura na escola tem que ver com a ilustração e com aquilo que a criança lê nas imagens. Os livros para crianças têm dois veículos de leitura: um texto verbal, das letras, e o outro visual. A criança não é apenas receptora daquilo que o adulto lhe lê a partir do texto verbal; ela está em sintonia com as imagens, das quais descodifica informação.

No entanto, esta especialista defende que devem ser contadas às crianças muitas histórias sem qualquer livro. Fazer um pouco como no tempo dos nossos antepassados, que sentavam a criança no colo na “hora do conto”. Isto ajuda a criança a criar internamente as suas próprias imagens em relação ao que está a ouvir.

Como escolher um livro

A professora Dora Batalim aconselha, para as idades mais precoces, os seguintes cuidados na hora de escolher um livro. No entanto, ressalva que é importante o adulto gostar de ler, e de preferência que conheça bem a literatura infantil, lembrando que esta também dá prazer ao adulto. Se assim não for, certamente não será prazenteira para a criança.

- É necessário ter tempo para fazer essa escolha, para folhear o livro e perceber como ele funciona; é preferível que esta tarefa seja feita em conjunto com a criança. Há que deixar que ela o manuseie, deixando-a optar por aquele que mais lhe agradar. É meio caminho andado para que se afeiçoe ao livro.

- Livros com uma estrutura mais complexa em termos linguísticos devem ter uma história simples. Mas deve-se ter em atenção a linguagem (é fundamental que tenha palavras novas para aumentar o vocabulário da criança) e o ritmo da mesma. Não se pode perder de vista que é para ser lido em voz alta.

- Para bebés, quanto mais parecidos forem com os livros reais melhor, pelo que devem evitar-se os que se assemelham a um brinquedo. Devem ser-lhes dados para as mãos livros de conceitos, com imagens muito contrastadas e claras.

- Nunca deixar de ler aos pequeninos rimas, lengalengas e contos tradicionais. Mesmo a bebés.

- Do ponto de vista da literatura, há que procurar histórias bem construídas, no sentido da descoberta, sejam elas de índole poética ou narrativa. O importante é que essa história alargue o mundo imaginativo da criança.

- Optar por livros que tenham boas ilustrações. Durante a primeira infância estas são o veículo linguístico das crianças.

- Recorrer a bibliotecas não só como um lugar para ir mas também como um lugar de conselho.

Uma ajuda da Internet: consulte estes sites

Livros recomendados pelo Plano Nacional de Leitura para jardim-de-infância destinados a ler em voz alta /contar/trabalhar na sala de aula:
www.planonacionaldeleitura.gov.pt/upload/obras_recomendadas/obrasrecomendadas_preescolar.pdf (para download)

Livros recomendados pelo Plano Nacional de Leitura para jardim-de-infância destinados a leitura com apoio do professor ou dos pais:

www.planonacionaldeleitura.gov.pt/upload/obras_recomendadas/or_fam_preescolar.pdf (para download)

Para outras informações, orientações, notícias, etc.:
www.planonacionaldeleitura.gov.pt/

Recomendações de livros e respectivas sinopses, num site com a chancela Fundação Calouste Gulbenkian:
www.casadaleitura.org/

Direcção-geral do Livro e das Bibliotecas
www.dglb.pt/pls/diplb/!main_page?levelid=1


http://www.coisasdecrianca.com/artigos/detalhe.php?idArtigo=177

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Domingo, 24.04.11

Páscoa feliz...

 





Coelhinho da páscoa, o que trazes pra mim?
Eu trago em meus achados e perdidos

A paz que anda nas calçadas sem fim,
O amor desencontrado pela solidão,
A esperança anunciando um rumo a seguir;
Coelhinho da páscoa, o que trazes pra mim?
Eu trago em meus achados e perdidos
O sorriso puro da criança,
O gesto caloroso do amigo sincero,
A clareza dos sentimentos entre as pessoas;
Coelhinho da páscoa, o que trazes pra mim?
Eu trago em meus achados e perdidos
A solidariedade presente em cada coração,
O respeito pela vida reverenciado em cada ser,
O carinho das mães pelos filhos;
Coelhinho da páscoa, o que trazes pra mim?
Eu trago em meus achados e perdidos
As orações diárias de milhões de pessoas,
O desejo de harmonia, compreensão e paz,
O prazer para que o dia seguinte seja muito melhor;
Coelhinho da páscoa, o que trazes pra mim?
Eu trago em meus achados e perdidos
O ovo de chocolate simbolizando a fartura,
A compreensão entre os povos,
As palavras de Fé em Deus;
Coelhinho da páscoa, o que trazes pra mim?
Eu trago em meus achados e perdidos
Um minuto de silêncio com um pedido,
Que as pessoas se encontrem no amor e na Fé,
Que se respeitem não só na PÁSCOA,
mas a cada dia!
 
Autor Desconhecido



Lindos e Fofos Cartões
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Sexta-feira, 22.04.11

Número 6

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Terça-feira, 19.04.11

Os novos pais


Por Palmira Simões

 

Mudam fraldas, dão o biberão e o banho, brincam cada vez mais com os filhos, estão atentos à sua educação e cuidam deles quando estão doentes. Em caso de divórcio reclamam a guarda conjunta ou até mesmo o poder paternal total porque – dizem – têm tanto direito como as mães e recusam-se a ser pais apenas de 15 em 15 dias

Este é, pois, o retrato da maioria dos pais da actualidade, que em nada se assemelha à austeridade e distância que fazia parte da relação pai-filho de antigamente. Esta “aproximação” não é recente mas tem vindo a ser feita paulatinamente e já se reflecte mesmo em caso de divórcio do casal. Segundo o Censos de 2001, do universo de crianças a viverem ou com o pai ou com a mãe (132 mil), cerca de 1500 vivia exclusivamente com o seu progenitor mas entre os restantes casos alguns repartiam o poder paternal equitativamente. Os números são ainda “tímidos” mas já começam a soprar ventos de mudança.
O homem de hoje está diferente. Tem uma mentalidade mais aberta e inovadora que escapa ao estereótipo machista que dominava há umas décadas. Mostra-se mais atento ao que acontece à sua volta, nomeadamente no seio da família, e está a par das mudanças sociais sem se importar com a sua imagem e sem sair com a sua masculinidade ferida: mudar fraldas, dar o biberão ou brincar com os filhos de igual para igual está definitivamente in. Muitos – confessam eles – até dão continuidade à criança que ainda têm dentro de si. Por outro lado, e embora a carreira seja importante para estes homens, a partir do momento em que os filhos nascem lutam pelos seus direitos e gozam as licenças de paternidade e ficam em casa quando os mais pequenos estão doentes. Afinal, a maioria das mães também trabalha e um dos dois teria de faltar ao trabalho. Se dantes a regra era a mãe faltar, hoje já não é tanto assim.

AS CAUSAS
Não se resumem apenas a uma questão de mentalidade. Desde a emancipação feminina no geral e em particular a partir do 25 de Abril em Portugal que a mulher tem vindo a desempenhar um papel cada vez mais activo na sociedade e no mercado de trabalho, o que de certa forma determinou igualmente que o outro membro do casal começasse a participar mais na vida doméstica, desde as tarefas ao cuidado dos filhos. A estrutura da família tradicional começou portanto a alterar-se: o pai deixou de ser o principal provedor da economia do lar (enquanto a mãe cumpria as suas funções de dona de casa), para se passarem a repartir horários e responsabilidades. Apesar da mudança, ainda falta muito para se atingir o ponto de equilíbrio. Alguns estudos internacionais evidenciam que as mães dedicam aos filhos, em exclusivo e em média, cerca de 25 horas semanais, contra pouco mais de 12 horas da parte dos pais.
Em alguns países, nomeadamente na vizinha Espanha, a dificuldade cada vez maior de conciliar casamento/filhos/profissão está a afectar um número crescente de casais que procuram uma saída para esta situação stressante. Uma das mais comuns é que um deles deixe de trabalhar para se dedicar à organização da casa e à melhoria da qualidade do tempo que se está com os filhos. Regra geral, fica o que ganha menos, podendo ser o homem. Esta nova tendência tem contudo um reverso da medalha. Uma investigação levada a cabo por um sociólogo americano revelou que 66 por cento dos pais que optam por ficar em casa se sentem um pouco isolados, em comparação com as mães na mesma situação, em que apenas 37,5 por cento referiu sentir o peso da solidão. Neste estudo eles queixavam-se ainda de falta de tempo livre, de monotonia, e estavam preocupados com o regresso às suas carreiras profissionais. Mesmo assim, esta análise sociológica mostrou de igual modo que metade dos pais declarava estar “muito satisfeitos” com as suas novas funções. Nunca há bela sem senão...

A ajuda da Internet

Não há dúvida de que este meio de comunicação de massa veio revolucionar a nossa vida. Perdoam-se os contras a favor dos seus prós. Actualmente são muitas as profissões que podem exercer a sua actividade a partir de casa, com poucas ou nenhumas necessidades de deslocação às sedes das empresas, o que permite a muitos pais com filhos pequenos optarem por ficar em casa (a tempo parcial ou total) sem terem de deixar para trás as suas carreiras e consequente perda de remunerações. Muitas empresas hoje em dia até fomentam esta possibilidade, que pode ser benéfica para todos.

 

http://www.coisasdecrianca.com/artigos/detalhe.php?idArtigo=186

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Sexta-feira, 15.04.11

Número 5

Tenho cinco dedos em cada mão

Os meus dedos tudo podem

E de tudo são capazes

Se fecho as mãos não os vejo

Quando as abro vejo então

Mexo-os para cima e para baixo

E depois… já cá não estão.

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Terça-feira, 12.04.11

Museu da Olaria

O Serviço Educativo e de Animação representa uma área importante do Museu no sentido em que permite e potencia a comunicação com o público e a dinamização de actividades no sentido de tornar o museu um espaço vivo.

O Serviço Educativo e de Animação do Museu de Olaria está em funcionamento desde 1997. Desenvolve um conjunto de actividades que visam trabalhar e dinamizar a ligação do Museu à comunidade local, com maior incidência na comunidade escolar, tentando, através do lúdico, transmitir informação de maneira a que os mais novos apreendam uma série de valores culturais relacionados com a área da olaria, de forma a manter viva e presente toda uma herança cultural.

Neste sentido, tem vindo a elaborar algumas estratégias para tornar o Museu um espaço vivo, tentando, ao mesmo tempo, que este seja um local privilegiado para o desenvolvimento de conhecimentos, atitudes e capacidades, valorizando essencialmente a sensibilização para a defesa e promoção de um património como meio de dignificação social e cultural de uma comunidade, passando pela valorização estética, artística e sensitiva.

Considerando a importância da tradição olárica no concelho de Barcelos e, atendendo à necessidade de, cada vez mais, inserir a educação dos jovens no seu contexto social e cultural, parece-nos pertinente a abordagem do Museu como um espaço de aprendizagem, lazer e preservação cultural.

http://www.museuolaria.org/pagina,1,76.aspx

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PARABENS RODRIGO




Lindos e Fofos Cartões
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Flúor: amigo ou inimigo?

 

 

 

Por Helga Leite, especialista em Odontopediatria e Ortodontia (Clínica São Pedro da Malveira)

Este é o assunto que mais dúvidas suscita aos adultos que acompanham as crianças à consulta...

A quantidade de informação antagónica e pouco esclarecedora que veiculam nos media, associada a textos desactualizados divulgados em alguns blogues e edições antigas de livros que não foram revistas, merecem a confusão dos pais mais atentos.
A cárie dentária é uma doença infecciosa e transmissível caracterizada pela perda de estrutura mineral do dente (desmineralização). No seu estádio inicial apresenta-se como uma mancha branca e numa fase mais avançada apresenta-se cavitada, podendo ou não ser dolorosa. É a combinação de quadro factores que desencadeiam a cárie:
– Criança e dentes susceptíveis.
– Microrganismos presentes no biofilme dentário (a maior parte das cáries são produzidas por bactérias pertencentes ao grupo Streptococcus mutans; a colonização da boca do bebé por estas bactérias ocorre com a erupção dos dentes de leite e quanto mais precoce for essa colonização, maior será a probabilidade dessa criança desenvolver cáries. A principal fonte de transmissão de S. mutans é o adulto que passa mais tempo com o bebé e o veículo de transmissão é a saliva do adulto).
– Dieta cariogénica (a maior frequência de ingestão de açúcares está associada a maior probabilidade de desenvolver cáries).
– Tempo (o desenvolvimento da cárie é um processo lento, necessitando por isso que os três factores acima indicados se combinem pelo tempo necessário).
Resumidamente, poderemos afirmar que os factores microrganismos, dieta e tempo poderão ser controlados com mudanças de comportamento e cuidados de higiene oral adequados (escovagem pelo menos duas vezes por dia). É no factor hospedeiro (criança/dente) que reside a acção do flúor.

O papel da saliva
O dente é constituído por quatro estruturas de composição distinta: esmalte e dentina (coroa), cemento (raiz) e polpa (nervo) que se encontra no interior do dente.
A constituição do esmalte é maioritariamente inorgânica e os seus minerais em geral, encontram-se em equilíbrio com a saliva. As trocas entre o esmalte e a saliva são constantes e dependentes do valor de pH da saliva (determinado pelo grau de acidez da saliva).
Na presença de açúcar, as bactérias do biofilme aderente à coroa, produzem ácidos. A presença destes ácidos intensifica a desmineralização, ou seja perda de minerais para o meio bucal. Se esta situação se perpetuar por um período de tempo prolongado (consumo ininterrupto de alimentos açucarados), esta desmineralização poderá desencadear cárie. Caso a situação não perdure, a saliva volta a repor os minerais perdidos no esmalte dentário (remineralização).

Como actua o flúor
O flúor tem a capacidade de aumentar a resistência do dente ao processo de desmineralização, ou seja, não evita as cáries, simplesmente diminui a velocidade com que elas se formam. Além disso, é fundamental que a concentração de flúor na cavidade oral se mantenha constante, pelo recurso a pastas dentífricas fluoretadas, bochechos com flúor e aplicações tópicas no consultório. O recurso a gotas e comprimidos não é recomendado por dois motivos:
– A protecção que o flúor fornece ao dente só existe enquanto este está presente na cavidade oral.
– O risco de fluorose dentária (manchas inestéticas que podem variar do branco ao castanho em graus mais severos, resultantes da ingestão de excesso de flúor no período de formação dos dentes).
Como usar? O flúor deve ser indicado conforme a necessidade de cada criança e diferentes combinações podem ser aconselhadas pelo odontopediatra dependendo da idade da criança e do risco ou actividade de cárie. Em termos gerais podemos resumir as prescrições do seguinte modo:
– Crianças até aos dois anos: não usar pasta dentífrica; se têm cáries, o recurso ao flúor só pode ser decidido pelo odontopediatra
– Crianças 3-5 anos:
Sem cáries: pasta dentífrica com 250 a 500 ppm de flúor.
Com cáries: além da pasta dentífrica pode ser recomendada a aplicação tópica de flúor em gel ou verniz pelo odontopediatra
– Crianças com mais de cinco anos:
Sem cáries: pasta dentífrica com até 1100 ppm de flúor.
Com cáries: pasta dentífrica com 1100 ppm de flúor e bochechos de flúor; em alguns casos é aconselhável a aplicação tópica de flúor pelo odontopediatra; se a criança apresenta uma actividade de cárie bastante evidente, é aconselhável fazer parte de um programa intensivo de flúor em consultas periódicas no consultório.

Alguns cuidados para evitar a ingestão de flúor

– Não deixar as pastas de adulto ao alcance da criança.
– Ensinar a criança a cuspir a pasta.
– Aprender a escolher a pasta (ver “F” escrito na embalagem).
– Para crianças dos 3-5 anos usar uma quantidade de pasta equivalente ao limpar a tampa com as cerdas.
– Para crianças com mais de cinco anos usar uma quantidade de pasta equivalente a uma ervilha.
– Não escovar os dentes de estômago vazio, pois se a criança engolir, aumenta a absorção.

 http://coisasdecrianca.com/#

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Sexta-feira, 08.04.11

Gosto da Primavera

Eu gosto da Primavera

Querem saber porquê?

 

Porque os dias são bonitos

Há flores para apanhar

Vejo muitas andorinhas

Quando ando a passear…

 

Já posso usar manga curta

Se a tarde está quentinha

E calço as sandálias novas

Que me ofereceu a madrinha!

 

As árvores ficam verdinhas

Há borboletas no ar…

Eu gosto da Primavera

Porque o verão está a chegar.

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