Terça-feira, 29.03.11

Hemorragias nasais: como actuar

 

 

Por Palmira Simões

O termo médico que define o sangramento nasal chama-se Epitaxe e é uma desordem comum nas crianças

Na maioria dos casos não são preocupantes. Devem-se, geralmente, a uma irritação na área de Kiesselbach (uma parte do septo nasal muito vascularizada e sujeita facilmente a pequenos traumas, bastando por vezes meter o dedo no nariz ou assoar-se com mais força para desencadear a hemorragia). No entanto, pode ter outras origens, como um desvio do referido septo nasal, problemas inflamatórios como constipações, alérgicos (rinite), determinadas doenças e até tumores, pelo que se os episódios se tornarem demasiado frequentes convém falar no assunto ao pediatra, de modo a proceder a um diagnóstico mais preciso.

Causas externas
Nesta altura do ano podem surgir devido a um ambiente interior demasiado climatizado com ar quente e seco, pelo que há que ter cuidado e não abusar do ar condicionado, dos ventiladores… Este ambiente propicia o aparecimento de fissuras na delicada mucosa nasal que pode começar a sangrar. Também o fumo do tabaco se pode tornar irritante e desencadear uma hemorragia nasal.
De referir, ainda que muitas vezes as crianças a brincarem podem magoar-se, bastando uma pancada mais forte na face ou no nariz para que de imediato o nariz comece a sangrar.

O que fazer
A primeira medida é sentar a criança de modo a cabeça ficar direita ou ligeiramente inclinada para a frente. Limpar o nariz e o rosto com uma toalha húmida e depois, com o dedo, exercer alguma pressão sobre a narina afectada durante uns cinco minutos. Se não for suficiente, pedir à criança que se assoe com suavidade, só para expulsar os restos de sangue que possam estar pelo caminho e tapar a narina (ou as duas, se for caso disso) com um pouco de algodão seco ou embebido em água oxigenada, continuando a exercer pressão sobre a aba mais alguns minutos. As compressas frias (ou gelo picado) também podem revelar-se úteis para diminuir o fluxo sanguíneo.
Nas crianças, a hemorragia raramente é muito abundante, mas se estes procedimentos não forem suficientes e as narinas continuarem a sangrar após 10 ou 15 minutos de tentativas de estancamento, será necessário levar a criança a uma urgência pediátrica, para inspeccionar o nariz e controlar o vaso afectado através de outras medidas, que podem ser cirúrgicas (por exemplo, cauterização).

Prevenir
Desde cedo que se deve ensinar os mais pequenos a não introduzirem dedos nem objectos no nariz e a assoarem-se com suavidade. Não fumar junto das crianças, onde quer que estejam. No Inverno, usar um humidificador quando se utiliza climatização interior que aqueça e seque o ar.

 

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Sexta-feira, 25.03.11

Até sempre Daniel...

Hoje chegaste ao fim de uma etapa que começaste a percorrer nos braços da mamã e do papá.

Certo dia passaste pela primeira vez as portas deste lugar, e nele descobriste outros meninos que, como tu, estavam também prontos para percorrer um caminho que parecia muito longo e, se hoje olharmos para trás, não foi assim tanto.

Era um caminho de subida, uma ascensão às vezes com marcha atrás, onde, sem te deteres, fizeste muitos amigos. Aqui aprendeste a reconhecer as primeiras letras e os primeiros números.

Aqui foste cientista, bailarino, desportista, cantor, às vezes super-heroi, tartaruga Ninja ou ratinho ou o que quer que a tua fantasia tenha criado.

Já estás pronto para começar outra etapa, mil caminhos se abrem para ti.

Segue em frente e, cada vez que olhares para trás, verás que a tua salinha dos sonhos terá sempre as portas abertas, e aos teus ouvidos chegarão ainda as canções que cantamos juntos. Sempre que tiveres saudades nossas recorda alguns momentos que passamos juntos, vendo o nosso BLOG.

Dizemos-te até sempre amigo.

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PARABENS INÊS




Lindos e Fofos Cartões
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Terça-feira, 22.03.11

De pequenino se sofre dos pés!

 

 
Estudo português sobre a saúde podológica dos mais pequenos revela: 34 por cento das crianças portuguesas têm problemas nos pés

O Instituto Politécnico de Saúde do Norte (IPSN) e o seu departamento de Podologia revelam, num estudo realizado a 1650 crianças, entre os três e os 10 anos de idade, que 34 por cento das crianças apresenta doenças nos pés, sendo as mais frequentes o Pé Plano, Pé Valgo, Hiperhidrose e Onicocriptoses e Verrugas Plantares. De acordo com Manuel Azevedo Portela, podologista e professor do IPSN, “os portugueses preocupam-se com a saúde dos seus filhos, no entanto existe ainda uma falta de conhecimento sobre a necessidade de avaliação precoce da saúde dos pés das crianças, assim como desconhecem como eleger o tipo de calçado mais apropriado para assegurar um crescimento seguro”.
Apesar de 45 por cento dos encarregados de educação mencionarem ter conhecimento sobre a podologia, apenas 14 por cento refere ter conhecimento da importância de uma consulta de Podologia Infantil para rastrear possíveis patologias nos pés dos educandos. Este estudo revela também que 47 por cento das crianças usa um calçado pouco adequado às necessidades de controlo de estabilidade do pé e do caminhar, assim como não respeita as necessidades de respiração do pé. Os resultados deste estudo indicam que a obesidade infantil está associada, em 12 por cento, a algumas patologias dos pés.
Manuel Azevedo Portela, também presidente da Associação Portuguesa de Podologia (APP), salienta que “os portugueses desconhecem que existe uma percentagem considerável de patologias dos pés, que se manifestam em idade adulta, as quais não são valorizadas em idade infantil, podendo ser corrigidas e não se repercutirem posteriormente”.

Principais problemas
Pé plano. Pé chato é o termo que é usado vulgarmente pelo senso comum, referindo-se ao termo tecnicamente definido como Pé Plano. Este tipo de pé caracteriza-se principalmente por apresentar uma diminuição ou ausência do Arco Longitudinal Interno (ALI). A diminuição do arco do pé é frequente existir nos pés dos recém-nascidos. No entanto, com o processo de aprendizagem da marcha e do desenvolvimento motor deve existir paralelamente associado um desenvolvimento ósseo, muscular e ligamentar capaz de desenvolver uma morfologia fisiológica do pé, ou seja a configuração do Arco Longitudinal Interno. O pé plano na criança não é preocupante até aos dois anos de idade, excepto em situações mais evidentes ou patológicas, devendo por isso, a partir desta idade, existir a normalização do pé e a configuração do arco interno.
Este tipo de pé pode ser classificado como secundário ou estruturado. No primeiro caso, o pé plano tem bom prognóstico, devendo no entanto ser estudado e tratado com tratamento conservador, recorrendo a tratamentos podológicos, os quais são tratamentos personalizados, realizados em função da morfologia do pé e da capacidade de correcção e adaptados ao calçado normal. Quando estamos perante um pé plano estruturado a evolução e os resultados podem não ser tão positivos. Estamos a falar de um pé estruturado com características de alguma irredutibilidade. Deve nestes casos ser também realizado o tratamento com ortóteses plantares personalizadas, com materiais diferentes dos utilizados no pé plano secundário, mas poderá em alguns casos ser equacionado o tratamento médico-cirúrgico.

Pé valgo. Caracteriza-se pela inclinação dos calcanhares, ficando os tornozelos inclinados para dentro e o calcanhar com um desvio para fora. Na maioria dos casos este tipo de pé não provoca dor na criança. Os principais sinais de alerta na criança com este tipo de pé são as quedas frequentes, o desgaste e a deformação do calçado e em alguns casos a junção dos joelhos associados ao pé plano valgo. Quando este tipo de pé não é corrigido ou surge em idade adulta provoca frequentemente várias situações, por vezes até incapacitantes. Ao pé plano e ao pé valgo, em idade adulta, estão associados alguns fenómenos como por exemplo os esporões do calcâneo, as fasceites plantares, os Hallux Valgus (joanetes) e alterações de degeneração articular, artroses e dores nos pés.
Estas duas alterações do pé diminuem a capacidade de adaptação às irregularidades do piso, diminui a flexibilidade do pé e conduz a uma adaptação articular e muscular inapropriada ao caminhar e ao normal funcionamento e adaptação de todo o Organismo Humano.

Onicocriptose.
Conhecida vulgarmente por unhas encravadas, são alterações das lâminas ungueais, unhas, que se podem manifestar em idade muito precoce, caracterizando-se por apresentar inflamação dos tecidos em volta da unha, podendo evoluir para infecção. A presença de dor é um dos sintomas particulares, assim como, em alguns casos mais severos, o aparecimento de tecido esponjoso sobreposto à unha e com pus.
Este tipo de alteração pode estar associado ao corte incorrecto das unhas, ao calçado apertado, ao excesso de transpiração ou a alterações mecânicas e desvios dos dedos que provocam microtraumatismos repetitivos capazes de desencadear um processo inflamatório e patológico da lâmina ungueal. Existem actualmente tratamentos capazes de dar resposta, num espaço de tempo muito curto, e com resultados espectaculares e definitvos. Estas situações não podem nem devem ser tratadas com procedimentos agressivos e traumatizantes para a criança, como tirar a unha ou usar terapêuticas químicas agressivas que lesionam a unha e os tecidos envolventes.

Verrugas plantares.
São tumorações benignas causadas pelo Human Papovoa Vírus (HPV), que aparecem de forma insidiosa. Na fase inicial é uma lesão de pequenas dimensões que vai evoluindo em tamanho e em número. Caracterizam-se por apresentarem uma elevação na pele associada a um espessamento da mesma, podendo apresentar pontos escuros na região central de lesão. Podem aparecer em qualquer zona do pé, no entanto aparecem frequentemente na região plantar. Este tipo de patologia é contagiosa devendo por isso ser rapidamente diagnosticada e tratada.
Estas e outras patologias dos pés das crianças devem ser acompanhadas por especialistas, Licenciados em Podologia (Podologistas), habilitados para a prevenção, diagnóstico e tratamento das patologias dos pés. Sempre e quando existir qualquer sinal ou sintoma nos pés das crianças os pais devem recorrer a profissionais especializados.

Outros conselhos
Este especialista acrescenta ainda que “deve-se ter um cuidado especial com os pés das crianças desde muito cedo. A atenção dos educandos ao tipo do caminhar, a escolha do calçado, a atenção ao desgaste e deterioração do calçado, o posicionamento dos joelhos, os hábitos de sentar e deitar, trocar de calçado diariamente, não andar descalço em locais públicos, e examinar regularmente os pés, são alguns cuidados especiais com os pés das crianças, já que o diagnóstico precoce pode evitar complicações tardias como o aparecimento de dificuldade em andar”.

Agradece-se a colaboração de Manuel Azevedo Portela, Podologista, professor no Instituto Politécnico de Saúde do Norte e presidente da Associação Portuguesa de Podologia

 

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Sábado, 19.03.11

...

 

 

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Dia do Pai




Lindos e Fofos Cartões

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Quarta-feira, 16.03.11

A Horta

Hoje fomos ao Mosteiro de Tibães trabalhar na horta.

 

 

Preparamos a terra...

 

Pusemos estrume...

 

 

Plantamos alfaces...

 

 

Plantamos pimentos...

 

Plantamos tomates...

 

Ficou assim a nossa HORTA...

 

 

 

Depois lavamos as mãos e as galochas no rego de água.

No colégio fizemos o registo desta actividade. 

 

 

 

 

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Terça-feira, 15.03.11

Salvemos a reputação da sopa

 

 

Por Solange Burri, Especialista em Microbiologia, em Inovação e Segurança Alimentar (Baby Sol)

Reconhecida, entre as crianças, como uma obrigação, a sopa é um dos primeiros alimentos a ser introduzido na dieta infantil... e a ser rejeitado também! Saiba como pode inverter esta tendência…

Desde a mais tenra idade, a sopa representa um alimento de eleição quando se pretende implementar hábitos alimentares saudáveis. Contudo, o problema reside essencialmente em manter o seu consumo à medida que a criança cresce e se desenvolve, tornando-se também mais selectiva e capaz de criar conflitos que contribuam para a dificuldade, e até abandono, da sua ingestão.
Dotada de uma enorme capacidade para veicular água, fibra, vitaminas e sais minerais, a sopa transborda de facilidades para Pais e Educadores poderem incluir, na alimentação infantil, os legumes, sempre de difícil aceitação. Contudo, para que, a longo prazo, se mantenha o interesse infantil pela sopa, é importante trabalhar um conjunto de ideias que, no seu todo, e implementados de uma forma contínua, permitirão reconhecer o seu interesse no momento da refeição. Assim, se pretende promover o consumo da sopa pelas crianças a seu cargo, tenha em consideração as seguintes ideias:

IDEIA 1: a sopa não é, e nunca deve ser, um preparado culinário para reciclar legumes de toda a espécie. Esta é a ideia generalizada que pessoas responsáveis pela sua confecção inconscientemente promovem, motivadas pela imposição diária de salvar sobras de legumes que vão ficando no frigorífico. A longo prazo, a sopa torna-se um alimento desinteressante, de paladar sempre igual e aspecto esquisito. O consumidor infantil cansa-se… e resiste! Portanto, assegure que a sopa que oferece tem um sabor individualizado, atribuído a um único legume em particular. Para isso elabore uma base de sopa, nunca excedendo três legumes básicos (exemplo: batata, abóbora, cebola) e incorpore então um outro legume, em maior quantidade, este sim responsável pelo sabor principal. Este passo permitirá à criança
reconhecer rapidamente o sabor do legume principal, contribuindo assim para a sua aprendizagem sensorial, mas também irá contribuir para o seu constante interesse;

IDEIA 2:
a sopa não é, e nunca deve ser, um alimento substancial que assegure rapidamente a ingestão máxima de nutrientes. Embora nos primeiros meses de vida, esta ideia esteja próxima da realidade, a verdade é que, assim que a criança se integra na alimentação familiar, perde toda a credibilidade! Assim, para assegurar a máxima rentabilidade nutricional na dieta infantil deve, de facto, assegurar que a criança consome uma sopa ligeira, de consistência leve e em quantidade ajustada às suas necessidades energéticas, permitindo assim que fique ainda apetite para o prato principal e… para a fruta também.

IDEIA 3: a sopa não deve ser uma opção alimentar monótona! Este é talvez o principal aspecto que, ao longo do tempo, derruba a reputação deste alimento… sobretudo no lar, onde muitas vezes se confecciona sopa para oferecer dias a fio, rentabilizando assim o tempo despendido na sua confecção! Ora, mesmo que se trate de uma opção ligeira, e de consistência delicada, como convencer o exigente consumidor da sua ingestão… tão… tão repetitiva? Portanto, favoreça a confecção assídua de diferentes variedades de sopa, congele em doses adequadas para cada refeição e varie o mais possível, alternando ao longo das refeições! Estará, não só a estimular o interesse por este prato, como permitirá de igual modo, uma maior rotação de nutrientes e condicionará a compra de legumes em menor quantidade, e com uma regularidade vantajosa. Estará assim a garantir que a sopa ao ser confeccionada com ingredientes mais frescos obtém o máximo partido do seu teor nutricional, que a congelação não corrompe. O pequeno organismo agradece!

IDEIA 4: a sopa deve ser oferecida sempre no início das refeições. Além de ser um alimento nutricionalmente muito vantajoso, a sopa possui também a estratégica capacidade de desviar da dieta outros alimentos menos interessantes, por exemplo, ricos em gordura. Mas, para isso, tenha sempre o cuidado de iniciar a refeição com a sua apresentação o que, aliado à sua temperatura média, contribuirá para uma digestão mais fácil...

IDEIA 5:
a sopa deve ser um alimento engraçado. Use e abuse da sopa, e da rotatividade que deve caracterizá-la! Promova o interesse da criança, adequando a confecção assídua deste alimento à necessidade de inovar na sua apresentação. Ideias não devem faltar no momento da confecção: massinhas, ervas aromáticas, fruta, pequenas almôndegas, etc. Tudo é permitido desde que incorporado com parcimónia e nunca mascarando o sabor principal!

IDEIA 6:
a sopa deve representar um ritual, nunca uma obrigação. E, neste aspecto, Pais e Educadores possuem o papel principal, promovendo o exemplo que devem oferecer com o seu consumo diário. De uma forma contínua, subtil, e agradável… para todos! Certos que deseja rapidamente salvar a reputação da sopa, deixamos--lhe aqui duas deliciosas sugestões para colocar em prática.

Receitas
Sopa aromática de castanhas
(a partir de 1 ano)

Excelente para tirar o máximo partido das castanhas, surpreenda todos com esta sopa cremosa, vincada pela erva aromática que escolher…

Tempo de Preparação: 30 minutos
Grau de dificuldade: Fácil
Custo: Baixo

Ingredientes para 4 doses:
12 castanhas cozidas, sem casca e pele; 3 batatas médias; 1 cebola média; 2 hastes de uma erva aromática fresca (salsa, coentros, funcho, manjerona);  1 colher (chá) azeite por prato.
1 – Leve uma panela ao lume, com pouca água, e deixe ferver. Adicione uma pitada de sal, se já fizer parte da dieta infantil.
2 – Entretanto descasque as batatas e a cebola. Lave bem e corte em pedaços regulares. Introduza na água a ferver e deixe cozer, em lume brando, tapado, cerca de 15 minutos ou até que
a batata esteja tenra.
3 – Junte então as castanhas e a erva aromática escolhida. Deixe cozinhar mais cinco minutos.
4 – Junte o azeite correspondente à quantidade confeccionada, passe com a varinha mágica e ajuste a textura, adicionando se necessário, um pouco mais de água.

Sopa de nabo com massinhas
(a partir 10 meses)

Para quebrar a rotina, confeccione esta sopa, lembrando-se sempre de comprar legumes da época e em pequena quantidade. E, claro está, realizar alguma decoração, desta vez com pequenas massinhas que ajudam a criança a interiorizar novas texturas…

Tempo de Preparação: 30 minutos
Grau de dificuldade: Fácil
Custo: Baixo

Ingredientes para 4 doses:
3 batatas; 1 nabo pequeno; 1 cenoura; 1 colher (chá) azeite por prato; 2 colheres (sopa) de massinhas cuscuz.
1 – Leve uma panela ao lume, com pouca água, e deixe ferver. Adicione uma pitada de sal, se já fizer parte da dieta infantil.
2 – Entretanto descasque as batatas, o nabo e a cenoura. Lave bem e corte em pedaços regulares. Introduza na água a ferver e deixe cozer, em lume brando, tapado, cerca de 20 minutos
ou até que os legumes estejam tenros.
3 – À parte coza as massinhas, num pouco de água, porque se pretende adicionar no final e não sobrecarregar a cozedura dos legumes. Deixe cozer 10 minutos.
4 – Junte o azeite correspondente à quantidade confeccionada, passe com a varinha mágica e ajuste a textura, adicionando se necessário, um pouco mais de água. Acrescente as massinhas, mexa e sirva.

Nota:
todos os ingredientes citados deverão ser previamente autorizados pelo médico assistente antes da sua introdução na dieta infantil.

 

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publicado por salinhadossonhos às 07:35 link do post | comentar | favorito
Segunda-feira, 14.03.11

Página do 2ºCiclo

 
O ATL 2º Ciclo possui duas modalidades: ATL com Apoio ao Estudo e ATL sem Apoio ao Estudo.
Missão
Apoiar as famílias na educação integral das crianças.

http://www.facebook.com/#!/pages/Recanto-da-cor/190791204284903

 

Recanto da cor

publicado por salinhadossonhos às 13:23 link do post | comentar | favorito
Sexta-feira, 11.03.11

Número 3

 

Três galinhas a cantar
vão p'ro campo passear;
a da frent'é a primeira
logo'as outras em carreira,
vão assim a passear
os bichinhos procurar

A. Guimarães (versão portuguesa de "A vous dirais je Maman")

 

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