Sexta-feira, 31.12.10

Feliz Ano Novo

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Terça-feira, 28.12.10

Aceitar o ‘NÃO!’ Base de equilíbrio emocional

Por Filomena Santos Silva, Psicóloga

As nossas crianças pagam alta a factura da forma como nos organizamos em sociedade, em ritmos que não são os delas e com pouco tempo para relações de qualidade

O último estudo europeu de que dispomos aponta para 30 minutos o tempo médio que os pais passam por dia numa relação exclusiva com os filhos. Vários outros estudos revelam-nos que nos últimos quinze anos as crianças se tornaram mais nervosas e irritáveis, mais rabugentas e caprichosas, mais deprimidas e solitárias, mais impulsivas e desobedientes. Estas mudanças são uma consequência das mudanças na sociedade.
Os dias passam-se numa sucessão de coisas para fazer, com ambos os pais a trabalhar e pouco apoio da família alargada, sendo as crianças envolvidas no nosso stress; neste quadro os filhos, em vez de cooperarem, parecem «inventar» motivos para as zangas, acabando por fazer perder a paciência com tantas birras. Se pararmos para pensar, facilmente conseguimos perceber que estas alterações trazem repercussões na vida dos mais pequenos.
Culpabilizarmo-nos não adianta, até porque é difícil mudar o ritmo de vida. O que podemos é, em conjunto, pensar em minimizar estes efeitos negativos.
É frequente que a criança que tem um comportamento adequado na creche ou no Jardim-de-Infância, chegue a casa e se transforme numa autêntica pestinha. É em casa que ela se sente mais à vontade e pode descarregar um pouco as tensões de todo o dia, com as pessoas com que tem uma relação afectivamente segura: os pais. Também nós, à noite em casa temos atitudes e mesmo formas de estar que não temos noutros lugares (poder gritar ou andar de chinelos, por exemplo...). Talvez assim seja mais fácil entender o porquê de tantas birras: se a criança se está a portar muito bem nós aproveitamos para fazer mais umas coisas, deixando-a sossegada. Pelo contrário, se a criança se começa a portar mal, se vai mexer no que é perigoso ou se não faz o que lhe pedimos, nós temos de intervir e frequentemente acabamos ralhando, castigando ou dando uma palmada; a criança vai interiorizando um modelo de relação errado: se eu me portar bem ninguém me liga nenhuma, mas pelo contrário se eu me portar mal têm obrigatoriamente que me dar atenção.
Estarmos conscientes desta situação é dar o primeiro passo para poder ultrapassá-la. Ficarmos com sentimentos de culpa não resolve o problema, até porque é fácil encontrar desculpas: Ainda é pequenino… Isto é sono…Tem uma personalidade muito forte… E acabamos por ceder… a criança leva a sua avante… Só que à medida que ela cresce começa a ser cada vez mais difícil controlar o seu mau génio… até que os pais percebem que é «de mais» e que já é difícil mudar; a criança habituou-se a controlar a relação, os pais já não se conseguem impor…
Os comportamentos são uma poderosa forma de comunicação. Cabe-nos a nós entendê-los para saber como agir. De nada adianta desculpabilizar o comportamento da criança - mesmo que compreendamos a sua razão – mas sim ter um papel importante na sua estruturação psíquica. O balanço entre independência e autonomia é a base da estabilidade emocional. Os pais deverão encontrar um equilíbrio entre a ausência de regras (permissividade) e um controlo intrusivo.
Foi feita a seguinte experiência com um grupo de crianças de quatro anos, em que a cada uma era dito: «Vou deixar-te sozinho nesta sala e naquela caixa está um bombom. Se o fores buscar, só ficas com esse, mas se esperares que eu volte, dar-te-ei dois em vez de um”. Cerca de dois terços das crianças esperaram enquanto um terço não o fez e só obteve um bombom. Doze a catorze anos mais tarde, as mesmas crianças foram avaliadas. Aquelas que conseguiram resistir tinham mais confiança nelas próprias, eram mais eficazes a ultrapassar obstáculos, mais persistentes e menos vulneráveis ao stress e ao fracasso. Em contrapartida, as que tinham comido o bombom, eram mais indecisas, com dificuldade em resolver problemas quando encontravam obstáculos, mostrando tendência para abandonar a tarefa ao primeiro fracasso.   
A aptidão para gerir a frustração e para adiar uma satisfação é um elemento fundamental da capacidade de sermos felizes. Só aprendendo a gerir a frustração é que se torna possível realizarmos os nossos projectos e desenvolvermos relações harmoniosas com os outros.

Como agir?

Permitimos que as nossas crianças se tornassem consumistas e estas aprenderam a fazer birras quando não obtêm aquilo que querem. Distrair as crianças com outro objecto pode resolver a birra, mas perde-se uma oportunidade para ajudá-las a gerir a sua frustração. Devemos entender o seu desejo, deixá-la verbalizar a fúria que sente, dizer-lhe que a compreendemos, que seria bom ter aquele brinquedo, só que agora não o vamos comprar… sabemos que está um bocadinho triste, até podemos perder algum tempo a ver com ela os brinquedos, dizer-lhe quais é que nós gostamos mais e deixá-la contar-nos quais é que mais gosta. Assim, o desejo exprimido de ter o brinquedo desaparece perante a satisfação de uma outra necessidade: de se sentir em relação com o mundo, de partilhar.
Podemos, se for um objecto que a criança quer muito, adiar a satisfação da necessidade para uma altura especial (aniversário/Natal), sendo recebido com muito mais prazer. Adiar a satisfação da necessidade é uma óptima forma de ajudar a gerir a frustração, contribuindo para a criação de crianças emocionalmente mais estáveis e por isso mais capazes de enfrentar os «nãos» que lhes vão surgir ao longo da vida.
Estabelecer limites é dos passos mais importantes para diminuir a frequência dos comportamentos inadequados. Muitas vezes os pais não são consistentes - num dia permitem aquilo que recusaram no dia anterior – e não antecipam à criança as consequências da sua acção. Se a criança agride (outra criança ou mesmo o adulto), devemos explicar-lhe que percebemos que está zangada mas não vamos permitir-lhe que bata. É importante que a criança compreenda que pode ter sentimentos negativos, mas não pode ter comportamentos desadequados. Os pais devem estabelecer limites aos actos, não aos sentimentos. Os adultos devem ajudar a criança a pensar estratégias para que, da próxima vez que vivenciar uma situação semelhante, possa agir correctamente.

Saber estabelecer limites
Os adultos, ao estabelecer limites para os comportamentos inadequados das crianças, devem transmitir com clareza as consequências do cumprimento e do incumprimento das regras.
– Consequências para o bom comportamento: atenção positiva, elogio, privilégio, recompensa.
– Consequências para o mau comportamento: negação da atenção, perda de privilégios e ausência de recompensas. As consequências devem ser consistentes, justas e relacionadas com o comportamento em causa.

Que soluções?
Uma delas está na mudança de atitude: procure encontrar diariamente alguns momentos de qualidade com a criança – nem que sejam alguns minutos, desde que ela os sinta como momentos de prazer são esses que vão contar. São os momentos de partilha que constroem as relações positivas.

E falar sempre nas emoções. Traduza por palavras as suas emoções – positivas e negativas para que a criança as vá interiorizando. Verbalize sempre o quanto gosta do seu filho, mesmo quando está zangado. Dê-lhe mimo porque é enquanto pequeno que ele precisa de beijinhos e abraços e nunca foi isso que estragou uma criança. Seja consistente e cumpra sempre o que prometeu: as crianças são justas e precisam de autoridade e de limites para crescerem seguras.

 http://coisasdecrianca.com/#

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Sábado, 25.12.10

Hoje é dia de Natal

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Sexta-feira, 24.12.10

A nossa árvore de Natal

A nossa árvore de Natal é a árvore da familia. Cada CD foi decorado com todo o empenho da familia de cada criança.

Quando existe uma união como esta, o NATAL acontece...

 

 

 

Retirei a ideia da árvore em:

http://educandomundo.blogspot.com/2009/10/cds-que-vira-feitos-lindos.html

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Quarta-feira, 22.12.10

Pinheirinho de Natal

Depois de muito pensarmos na decoração do nosso pinheirinho...

 

 

    Decidimos cobri-lo de estrelas:

 

 

 

 

 

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Terça-feira, 21.12.10

Sexualidade infantil

Por Filomena Santos Silva, Psicóloga

Um assunto premente numa sociedade em que, cada vez mais cedo, as crianças são confrontadas com alusões mais ou menos directas ao tema, nomeadamente na televisão (anúncios e telenovelas)

Rodeada de tanta informação, aliada ao normal desenvolvimento, surge a curiosidade da criança em relação à sexualidade. Alguns pais disfarçam e mudam de assunto, sem saber como responder às dúvidas. Outros estimulam, achando que tudo é natural ou respondendo de forma demasiado científica às questões das crianças.
Desde há muito que sabemos que a sexualidade infantil é uma construção psíquica, que se inicia no nascimento e evolui até ao final da adolescência, levando, na maioria dos casos, à escolha de um objecto heterossexual na idade adulta. Uma sexualidade bem construída é fundamental para o desenvolvimento da personalidade e da capacidade de estabelecer relações afectivas estáveis.
Como evolui a sexualidade infantil? Desde que o bebé nasce que tem sensações, emoções e sentimentos ligados ao sexo biológico, isto é, tem sexualidade. Assim, o bebé irá evitar a dor e procurar o prazer. Freud chamou, a esta fase, Fase Oral, em que o bebé aprende a esperar pela satisfação dos seus desejos e onde procura explorar e conhecer o seu corpo (observa as mãos e os pés, leva-os à boca, experimenta os timbres da sua voz, toca nos órgãos genitais).
Por volta dos dois anos a criança começa a controlar os esfíncteres, ou seja, compreende que é ela que deve reter o chichi e o cocó. Esta fase, a que Freud chamou Fase Anal, é muito importante para a sua sexualidade, pois, para além de ser uma fonte de prazer, permite à criança compreender que é ela que controla o seu corpo.
Aos três anos, ela apercebe-se da diferença anatómica entre sexos, o que traz repercussões psicológicas importante ao nível da organização da sexualidade infantil (marcada por uma curiosidade natural pelo seu corpo e pelo do outro) e da posterior construção de uma identidade individual e sexual adequada.
Aos 4 e 5 anos a criança começa a aceitar-se a si mesma numa dimensão psico-sexual, enquanto rapaz ou rapariga e a experimentar comportamentos e sentimentos associados a essa definição, havendo uma identificação com o progenitor do sexo oposto, que já tinha sido iniciada aos três anos. Freud designou este período por Fase Fálica, onde se consolida grande parte da identidade sexual.
Os pais e educadores devem encarar como natural a sexualidade da criança e esclarecer, de maneira clara e simples, a curiosidade sexual da criança na medida em que ela surge. Uma óptima estratégia é devolver a questão à criança, perguntando-lhe: “O que é que tu achas sobre isso?” Dessa forma, é possível adaptar a resposta ao grau de conhecimento e de desenvolvimento da criança; é importante adequarmos a informação: esta deve ser exacta, sem tabus e receios de utilizar as expressões correctas.
Se a atitude do adulto for de constrangimento, respondendo com evasivas, estará a passar à criança uma mensagem de que a sexualidade é negativa ou proibida. Se o adulto optar por fugir do tema, ela irá procurar satisfazer a sua curiosidade noutro lado. Se não souber exactamente como explicar, digam à criança que irão procurar um livro, adequado à sua idade, que ajude a entender o assunto.

Necessidades e curiosidade

Ocorrem com alguma frequência a exploração e a manipulação dos órgãos genitais, a exibição ou o toque no corpo de outra criança. As crianças também têm necessidades sexuais, curiosidade e prazer na estimulação do seu próprio corpo. A atitude dos adultos perante este facto é muitas vezes de embaraço e de recriminação, provocando um sentimento de culpabilidade e a ideia de que a sexualidade é negativa. Nestes casos deve conversar calmamente com a criança e explicar-lhe que não faz mal ela mexer no corpo, mas que só o deve fazer quando estiver sozinha. Diga-lhe que percebe que ela esteja interessada em conhecer o seu corpo e o das outras pessoas e mostre-se disponível para conversar, para que ela não sinta necessidade de satisfazer a sua curiosidade natural com o grupo de pares.

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Domingo, 19.12.10

Boas Festas

 

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Sexta-feira, 17.12.10

Biscoitos de Natal

Depois da nossa primeira experiência a fazer biscoitos, resolvemos fazer mais biscoitos para partilhar com a nossa familia:

  

 Mais uma vez a Gisela veio dar uma ajuda

  

Fizemos biscoitos com formas natalícias.

  

 

Depois embalamos os biscoitos...

 

 

E no final do dia levamos os nossos biscoitos para casa.

 

Cada encarregado de educação contribuiu com €1 para cada saquinho. Com o dinheiro angariado vamos comprar um leitor de CD's para a sala. Obrigado a todos pela colaboração.

 

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Terça-feira, 14.12.10

“Pensamento social” e a infância

Por Rita Alambre dos Santos, especialista em Educação Especial e Reabilitação e directora-geral da Fundação Renascer. Estágio de observação no “Social Thinking

A maior parte da aprendizagem social é feita por observação. Quer isto dizer que as crianças têm o talento natural para reparar na forma como os outros à sua volta estão a fazer e adaptar o seu próprio comportamento àquilo que é esperado em determinado contexto.

O Pensamento Social ou Inteligência Social consiste na capacidade que temos para reconhecer e compreender os pensamentos, emoções, desejos e intenções das outras pessoas, encontrando-lhes sentido e sendo capaz de predizer o que farão a seguir. De uma forma mais simples, podemos dizer que é a capacidade de nos colocarmos no lugar do outro. Desta competência depende a nossa capacidade de adaptação aos diferentes contextos e o sucesso ou não das nossas relações interpessoais, sejam elas íntimas ou casuais, familiares ou de trabalho... Permite-nos compreender a situação global e “intuir” a atitude a tomar perante determinado cenário. As competências sociais são os instrumentos que temos à nossa disposição para cumprir o objectivo final, ou seja, que comportamento tomar de maneira a que os outros pensem de mim aquilo que eu quero que pensem.
A capacidade para o desenvolvimento do pensamento social é inata, na maior parte de nós, sendo a sua aprendizagem feita por observação e imitação, ao longo de toda a vida. Na realidade trata-se de uma aprendizagem intuitiva, da qual temos pouca consciência. Por outro lado está também dependente da observação e compreensão de uma série de componentes da linguagem não-verbal, como as expressões faciais, o tónus corporal, a proximidade/distância a que nos colocamos dos outros, o tom de voz, etc., mais do que das palavras que são ditas.
De acordo com isso, desde o nascimento o bebé encontra-se num diálogo permanente com os seus pais, sendo capaz de alterar os seus comportamentos de forma a suprir as suas necessidades imediatas, bem como de ler os comportamentos destes, atribuindo-lhes significado.

O “treino das regras”
Se estivermos perante uma criança que não apresenta um défice na cognição social, a família, a escola, bem como outras actividades em que a criança esteja envolvida, incumbir-se-ão de fazer o seu papel de forma natural, ou seja, recompensá-la pelos comportamentos adequados e punir aqueles que não o são.
Pais e professores podem estimular estas competências, ajudando a criança, a partir dos quatro anos de idade, a compreender as consequências das suas acções nos pensamentos e sentimentos das outras pessoas em relação a ela e a reconhecer que tem poder para modificar a percepção dos outros a seu respeito.
Nas crianças mais novas, costuma ser útil a concretização destes conceitos em ferramentas mais fáceis de utilizar.
Michelle Garcia Winner (terapeuta da fala americana, especialista nesta temática e em crianças com défice de atenção) fala-nos de “pensamentos azuis versus pensamentos encarnados”, de “ficheiros de amizade” ou do “detective social” que há em cada um de nós. O que é que isto significa numa situação concreta? Quando estamos perante uma situação nova, em que não sabemos comportarmo-nos como é suposto, usamos os nossos olhos para pensar nos outros e para encontrar pistas no contexto que nos cerca. Agimos como um detective à procura de pistas para resolver um problema.
O objectivo é que os nossos comportamentos despertem nos outros “pensamentos azuis”, ou seja, pensamentos agradáveis que fazem com que gostem de nos ter por perto. Todos esses pensamentos irão ser guardados no “ficheiro” que têm na sua cabeça com o meu nome escrito. Da próxima vez que me virem, esse ficheiro abrir-se-á automaticamente e a reacção das outras pessoas à minha presença será tão mais positiva quanto maior o número de pensamentos azuis que tiverem armazenado a meu respeito.
Esta concretização de conceitos é o contrário do que geralmente fazemos com as crianças pequenas e ajuda-as a organizar o pensamento e serem capazes de cumprir aquilo que lhes é pedido. Na maior parte das vezes limitamo-nos a utilizar uma linguagem abstracta como, por exemplo, “porta-te bem”. Ora, esta frase por si só é completamente vazia de significado se não explicarmos à criança o que, concretamente, consideramos ser “portar bem”. É preciso ser preciso e objectivo naquilo que se quer, caso contrário é muito provável que adultos e crianças acabem frustrados no processo de gestão dos comportamentos.
Uma vez apreendidas essas regras, como mantê-las e desenvolvê-las? Existe um mecanismo básico por detrás do pensamento social que uma vez apreendido fará com que a pessoa seja capaz de resolver situações diferentes utilizando a generalização do que aprendeu. No entanto, esta generalização não ocorre nas pessoas em que existe um défice da cognição social, sendo desejável que possa contar com o apoio de um técnico para a ajudar a decifrar os códigos sociais a que ainda não teve acesso.
Com as diferentes fases da vida, surgem novos desafios, sendo que as dificuldades para encontrar uma solução eficaz e de forma autónoma persistem, podendo dar origem a comportamentos bizarros. Por exemplo, durante a infantil ou mesmo na escola primária, é visto como natural saltar para o colo da mãe quando ela vai buscar o filho à escola e enchê-lo de beijos. No entanto, o mesmo comportamento na entrada para o 2º ciclo será visto como desadequado pelos colegas. O mesmo se pode passar em relação à proximidade física com a professora.
A chegada da adolescência e do interesse pelo sexo oposto pode também levantar problemas, na medida em que os pensamentos mais íntimos em relação ao outro, podem ser considerados grosseiros ou mesmo ofensivos quando verbalizados sem qualquer censura.

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Sexta-feira, 10.12.10

Carta ao Pai Natal

 

Depois de escrevermos a nossa carta ao Pai natal, fomos levá-la à estação de correios de Maximinos:

O Senhor Vitor Moura recebeu as nossas cartas com muita simpatia.

 

Esperamos que os nossos desejos se concretizem.

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