No Hospital dos bonequinhos as crianças adoptaram o papel de pais, levando o seu boneco ou peluche (o doente) a uma consulta conduzida pelo médico (o estudante de medicina). Na consulta, foi colhida a história do paciente, feito um exame ao boneco e administrado um tratamento, ao longo de várias etapas.
Com esta experiência, as crianças vivenciaram alguns procedimentos médicos num ambiente que não é ameaçador, permitindo que um subsquente contacto com um profissional de saúde se torne menos hostil para a criança, com vista a cuidados de saúde mais efectivos.
Na quarta-feira de manhã, tivemos a visita da mãe da Carolina que veio à nossa sala fazer biscoitos. Preparamos a nossa cozinha e pusemos mãos à obra.
Primeiro pusemos farinha numa bacia.
Depois juntamos 2 ovos...
E por fim pusemos manteiga derretida.
A mãe da Carolina amassou todos os ingredientes com as mãos, juntamos um pouco de água e formou-se uma massa que parecia plasticina.
Espalhamos farinha na mesa e continuamos a amassar em cima da mesa.
Cada menino amassou um bocadinho até ficar bem amassada.
De seguida a mãe da Carolina espalhou a massa na mesa e esticou-a com um rolo.
Cada menino recortou uma forma à sua escolha ...
...e colocou-a num tabuleiro para ir ao forno.
Ficaram deliciosos os nossos biscoitos...
Lanchamos leite com biscoitos feitos por nós.
Obrigado à Gisela pela disponibilidade.
A nossa primeira visita de estudo foi ao museu dos cordofones.
Logo que chegamos à sala preparamos-nos para a saída. Colocamos os crachás e vestimos os nossos casacos.
A maioria dos meninos foram no autocarro e alguns meninos foram na carrinha.
Quando chegamos ao museu fomos recebidos pelo senhor Alfredo que logo nos disse onde íamos iniciar a visita.
No museu pudemos ver violas, guitarras portuguesas, bandolins, banjos, cavaquinhos e braguesas.
Vimos também algumas fotografias de pessoas importantes que visitaram o museu antes de nós.
De seguida fomos visitar a oficina dos cavaquinhos e vimos o senhor Alfredo a terminar de construir um cavaquinho.
Na oficina vimos alguns pedaços de madeira com os quais o senhor Alfredo constrói os cavaquinhos. O senhor Alfredo cortou na madeira a forma de um cavaquinho pequenino. Logo de seguida recortou uma letra, e a Carolina descobriu que era a letra do seu nome. Também recortou algumas formas que pareciam uma mão e um pé.
Vimos ainda violas partidas que o senhor Alfredo tinha para consertar.
No final da visita ficamos a saber que o museu tem este nome porque lá estão expostos vários instrumentos de corda.
Foi uma manhã interessante e muito educativa.
O Museu de Cordofones de Domingos Machado, foi inaugurado a 22 de Setembro de 1995. O museu está instalado numa casa de aspecto agradável, edificada em pedra recentemente, em Tebosa, face à estrada Nacional.
É um Museu particular, que pertence a Domingos Machado. O seu proprietário não beneficiou de qualquer apoio, subsídio ou contributo.
No primeiro andar do edifício, estão expostas várias colecções de instrumentos de corda: cavaquinhos, violas clássicas, guitarras, bajos, banjolins, bandolins e violas típicas. O visitante pode visualizar , as alfaias utilizadas na sua confecção, e as várias etapas da construção de um cavaquinho. Podemos ainda encontrar muita documentação sobre a sua obra, bibliografia, algumas obras de arte (quase tudo oferta de amigos), objectos vários, e fotos.
Domingos Machado, é considerado o mais célebre português no fabrico de instrumentos de corda tradicionais.
O visitante pode ainda visitar a oficina do Artesão. Uma grande mesa de trabalho, gasta pelo tempo e os adereços próprios do ofício: moldes que darão forma às violas, guitarras, cavaquinhos e outros instrumentos; álcool, colas, vernizes, etc.
© Museu dos Cordofones de Domingos Machado 1999
http://www.geira.pt/museus/atrio/index.asp?id=21
A arte infantil acontece, devido a um conjunto de circunstâncias naturais e sociais que se repercutem nas crianças, ao longo do seu desenvolvimento, tanto a nível motor como cognitivo.
A arte infantil como forma de expressão e comunicação é um conceito de arte, cuja definição a considera como forma de pensamento e não como manifestação dos estados emocionais/afectivos da criança.
Os desenhos das crianças partem de impulsos espontâneos, que excluem a premeditação, respondem aos imperativos do seu nível do estado de desenvolvimento, não têm estilo são um jogo entre símbolos e imagens.
Os desenhos infantis são considerados signos e esquemas concretos onde a criança procura dar significado. Deste modo, a expressão artística da criança, de modo consciente ou inconsciente é uma forma de comunicação, visto que por vezes, transmite a mensagem da criança, ou seja, aquilo que está a pensar e que quer dizer , mas não consegue.
Assim, a linguagem através do desenho é uma actividade importante, por isso, todos os educadores que trabalham com crianças dos dezoito meses aos seis anos devem ser capazes de compreender aquilo que as crianças querem transmitir com o desenho.
http://jfsr.blogs.sapo.pt/4030.html